#Portalacteo:Laticí­nio Nilza volta a operar em Ribeirão Preto ainda neste ano

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A Leite Nilza, fábrica de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), volta a funcionar em 43 dias com produção inicial de 80 mil litros diários de leite UHT processado.

A data foi informada em audiíªncia realizada nesta quarta-feira (19) pelo advogado Sérgio Alambert, presidente da holding Airex Trading –que assumiu o controle da indústria– ao juiz Heber Mendes Batista, da 4ª Vara Cí­vel, e ao promotor Ronaldo Batista.

Segundo o advogado Marcelo Gir Gomes, que representa Alambert, a empresa já recontratou 40 ex-funcionários. A intenção é que outros 50 voltem a atuar. Espera-se que, em seis meses, o quadro chegue a 150 trabalhadores.

Dentro desse perí­odo, de acordo com Gomes, a produção diária da indústria deverá chegar a 1 milhão de litros.

A intenção é atender um raio de 150 km a partir de Ribeirão, local em que há forte presença da marca.

Uma nova assembleia com credores deverá acontecer no dia 28 de novembro para que sejam apresentadas as projeções feitas pela empresa.

A Leite Nilza, que possui dí­vida de R$ 420 milhões, foi fechada há dois anos após a Justiça decretar a sua falíªncia. Na ocasião, havia suspeita de fraude e lavagem de dinheiro. A indústria se prepara para voltar a funcionar desde o ano passado. A retomada já foi adiada tríªs vezes.

Em abril, a Leite Nilza obteve o registro no SIF (Serviço de Inspeção Federal), último requisito que faltava para o iní­cio das operações.

O registro foi concedido após análise de documentos como memoriais sanitários, autorizações de outros órgãos e plantas das estruturas do estabelecimentos.
http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/09/21/laticinio-nilza-volta-a-operar-em-ribeirao-preto-ainda-neste-ano.jhtm

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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