#Portalacteo: Com menor estoque de leite, ABLV prevíª alta dos preços no atacado

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Expectativa da entidade é de que as cotações voltem aos patamares de setembro de 2011

Os estoques menores de leite devem fazer com que os preços do produto subam no atacado, avalia a Associação da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV). A expectativa da entidade é de que as cotações voltem aos patamares de setembro de 2011. A queda de produção devido í  estiagem resultou no menor estoque de leite desde o último trimestre do ano passado. Segundo Laércio Barbosa, presidente da ABLV, o volume é de 120 milhões de litros, suficiente para aproximadamente sete dias. No iní­cio do ano, chegava a 300 milhões de litros, para até 18 dias. Conforme a ABLV, de janeiro a agosto as indústrias pagaram, em média, R$ 1,73 pelo litro do produto, enquanto no mesmo perí­odo de 2011 esse valor chegava a R$ 1,87.

– Mas os preços já subiram, estamos em R$ 1,80 e até o fim do míªs devemos chegar a R$ 1,87, R$ 1,90 – diz Barbosa.

Além de a produção ter sido afetada pela estiagem, produtores viram seus custos aumentarem por causa da valorização dos grãos. O presidente a ABLV também lembra a concorríªncia com o produto importado, especialmente do Uruguai e da Argentina.

– O leite em pó e o queijo que entram no Brasil são subsidiados e seus preços são menores. Isso desestimula o produtor nacional.

Apesar da recuperação dos preços, Barbosa não acredita que o consumidor pagará mais pelo leite.

– A margem do varejo está boa e não será comprometida por esse aumento no atacado. Dificilmente vão repassar (ao cliente). Não há risco de aumento da inflação por conta disso – afirma, lembrando que ainda assim a demanda segue em alta.

No primeiro semestre de 2012, as vendas de leite longa vida foram 3% superiores í s dos seis primeiros meses de 2011. A ABLV espera crescimento de 4% no fechamento do ano.

http://www.coanconsultoria.com.br/noticias.asp?id=1237

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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