# PHIBRO supera metas e fecha ano fiscal com crescimento de 37,4%

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A Phibro, empresa lí­der global no mercado de nutrição e saúde animal, acaba de fechar mais um ano fiscal (biíªnio 2011/2012), que vai de julho a junho, com balanço muito positivo. Em moeda local, o crescimento é de 37,4%, seis vezes superior ao do mercado que aponta evolução de 6,2% no mesmo perí­odo. O faturamento da empresa no Brasil atingiu R$ 68,7 milhões contra R$ 50 milhões no ano anterior. Em dólares, o crescimento é de 28,2% em relação ao perí­odo anterior, US$ 38,3 milhões, superando de forma significativa a evolução do mercado de saúde animal, o qual apresentou nos últimos 12 meses, retração de 0,97%.

Nos tríªs segmentos nos quais atua – aves, suí­nos e bovinos, a Phibro apresentou desempenho superior ao mercado. A empresa, cujos produtos visam o aumento na produção de proteí­na animal, atua no desenvolvimento de soluções que agreguem valor aos criadores, através da maior produtividade e controle sanitário, requisitos indispensáveis para garantir a segurança alimentar com rentabilidade ao produtor.

Segundo Stefan Mihailov, presidente da Phibro no Brasil, os resultados são consequíªncia da estratégia desenhada há dois anos, que busca a consolidação dos negócios da unidade de aves e suí­nos, com maior presença a campo da equipe, aliada aos serviços oferecidos ao mercado e, principalmente, pelo expressivo crescimento no segmento de gado de corte. Com crescimento de 98,6% em relação ao ano anterior, a unidade de negócios de bovinos da Phibro praticamente dobrou de tamanho e, em dois anos, o faturamento aumentou 5 vezes, passando a representar 23% dos negócios da Phibro no Brasil, frente aos 8% há dois anos”, explica.

“A estratégia da empresa, ao investir nos últimos dois anos mais de R$ 3,5 milhões em pesquisas a campo, treinamentos, e na transferíªncia de conhecimentos aos técnicos do setor, consultores e pecuaristas, mostrou-se acertada, afinal a unidade de negócios de bovinos da Phibro é o segmento que apresentou o melhor desempenho. No entanto, a pecuária brasileira ainda tem muito a crescer, para atender í  crescente demanda mundial de carnes, pelo crescimento populacional e aumento da renda, em particular, nos paí­ses em desenvolvimento”, enfatiza Stefan.

A área de avicultura cresceu 17% em relação ao perí­odo anterior (2010/2011), superando US$ 24 milhões de vendas. Já, o segmento de suí­nos cresceu 13%, alcançando US$ 5 milhões de faturamento.

Nos últimos dois anos a Phibro acumulou crescimento de 80% no faturamento, saltando de US$ 21,2 milhões para US$ 38,3 milhões. Para o próximo ano fiscal, com iní­cio em julho de 2012, a empresa projeta crescer outros 20%, e busca superar os US$ 45 milhões de faturamento lí­quido, além de outros US$ 70 milhões em exportações.

“Nossos resultados devem ser atribuí­dos ao empenho e í  motivação de nossa equipe em agarrar todas as oportunidades oferecidas pelo setor e também desenvolver novos mercados, como no caso de bovinos. Com a mesma linha de produtos, crescemos significativamente. í‰ um tí­pico exemplo que são as pessoas que fazem a diferença nas empresas”, afirma Stefan.

O Brasil é o segundo paí­s de maior faturamento da Phibro, logo após os Estados Unidos. Com faturamento global de US$ 560 milhões por ano em saúde e nutrição animal, a empresa possui duas unidades fabris no Paí­s, principal plataforma mundial de produção. A planta de biotecnologia localizada em Guarulhos (SP) é a única fábrica no Brasil, em sua área de especialidade, certificada pelo FDA (Food and Drug Administration) dos EUA. A outra, no interior de São Paulo, na cidade de Bragança Paulista, a Planalquí­mica Industrial, é uma planta de quí­mica fina e representa a segunda maior produção mundial de Nicarbazina, molécula de destaque como solução para o controle de coccidiose, doença de alto impacto econí´mico na produção de frangos de corte. A empresa, atualmente, emprega 318 funcionários.
Fonte: Assessoria

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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