#Pesquisadores debatem controle do carrapato do boi em Campo Grande

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Pesquisadores de vários paí­ses se reuniram em Campo Grande na semana passada para trocar experiíªncias sobre o carrapato do boi, conforme mostrou reportagem do MS Rural deste domingo (21). As vacinas usadas no controle do parasita fizeram parte das discussões.

O professor e médico veterinário Fábio Leite, da Universidade Federal de Pelotas, disse que, apesar dos avanços nos estudos, a vacina deve ser usada com outros métodos de prevenção. “Existem vários manejos a serem adotados para que o problema do carrapato seja amenizado. Então é isso que na minha maneira de ver tem que ser adotado.”

A Embrapa Gado de Corte presta uma consultoria gratuita aos produtores. Basta que eles enviem amostras dos carrapatos encontrados nas propriedades rurais. Durante 40 dias, os pesquisadores fazem testes e analisam as reações destes parasitas diante de diferentes produtos quí­micos.

O médico veterinário Renato Andreotti coordena os estudos na Embrapa há 14 anos. A equipe dele descobriu que uma planta chamada cientificamente de Tagetes minuta e conhecida como cravo-de-defunto pode ajudar no controle do carrapato.

“Estamos trabalhando com o extrato oleoso desta planta. Fizemos a caracterização quí­mica e nós identificamos que ela controla quatro espécies de carrapatos: do boi, do cavalo, do cão e da galinha. No carrapato dos bovinos, nós já fizemos um teste em vivo, em baias, e sabemos que esse produto controla 100% o carrapato do boi”, afirmou Andreotti.

O produtor rural José Hipólito Pereira cria 26 vacas leiteiras em uma área de 45 hectares perto de Campo Grande. A produção de 90 litros de leite por dia despenca em torno de 30% quando o gado fica infestado de carrapatos. “Eles sugam o sangue da vaca e a vaca vai só enfraquecendo. í‰ jogo rápido, tem que atacar o quanto antes”, disse. (G1-MS)
http://www.agorams.com.br/jornal/2013/04/pesquisadores-debatem-controle-do-carrapato-do-boi-em-campo-grande/

 

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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