Nilza diz ter selo de inspeção para reabrir laticí­nio

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Produção deve começar com 100 mil litros de leite ao diaProdução deve começar com 100 mil litros de leite ao dia

Aguardada para janeiro de 2012 e depois adiada, a reabertura da Indústria de Laticí­nios Nilza em Ribeirão Preto foi, finalmente, confirmada. Segundo informou nesta segunda-feira (9) a assessoria da Airex, dona do laticí­nio, a unidade conseguiu nesta segunda o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), que a autoriza voltar a processar leite.

A unidade está desativada há dois anos devido a pendíªncias judiciais. Em março de 2009 entrou com processo de recuperação. Em janeiro de 2011, a Justiça decretou a falíªncia sob suspeita de fraude na venda, mas a decisão foi anulada no Tribunal de Justiça. Depois houve um recurso no Supremo Tribunal de Justiça para o qual, até esta segunda, não havia decisão.

A assessoria não deu detalhes sobre a data da retomada, mas disse que a retomada das atividades não depende do andamento do processo de recuperação judicial, mas do documento federal.

Colocar o leite no mercado, agora, diz a empresa, depende apenas de acertos sobre a fabricação das embalagens com a Tetrapak, o que pode ser concluí­do, no máximo, em duas semanas.

O advogado do sindicato que representa os empregados da Nilza, Lucas Terra, disse nesta segunda que ainda não tinha conhecimento da liberação, mas que teria repassado o valor mí­nimo dos salários da categoria para a empresa.

«Conforme nos informaram, são 110 pessoas já cadastradas e aguardando contato. O SIF era, até então, o que impedia religar as máquinas», disse o advogado.

A fábrica local, localizada na rodovia Anhanguera deve começar com a produção diária de 100 mil litros de leite longa vida. O leite deve vir de produtores de Minas Gerais e cidades do interior de São Paulo. A Airex adequou a linha de produção mesmo com o processo inconcluso.

Fonte: http://www.jornalacidade.com.br

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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