Nestlé mantém projeção para 2015 após alta nas vendas

A Nestlé, maior companhia de alimentos embalados do mundo, divulgou um crescimento nas vendas maior do que o esperado no primeiro semestre e manteve sua projeção para 2015, apesar do recall do macarrão Maggi na Índia, ajudada por maiores preços em algumas áreas de produtos chave.
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A Nestlé, maior companhia de alimentos embalados do mundo, divulgou um crescimento nas vendas maior do que o esperado no primeiro semestre e manteve sua projeção para 2015, apesar do recall do macarrão Maggi na Índia, ajudada por maiores preços em algumas áreas de produtos chave.

A fabricante do Nescafé e do chocolate KitKat disse nesta quinta-feira que as vendas orgânicas, que excluem aquisições, desinvestimentos e movimentos cambiais, aumentaram 4,5 por cento nos seis primeiros meses do ano. Isto supera a expectativa média de 4,3 por cento dos analistas em uma pesquisa da Reuters e os 4,4 por cento do primeiro trimestre.

O resultado colocou a empresa suíça na segunda colocação, atrás apenas da Reckitt Benckiser, em crescimento de vendas entre as 11 maiores companhias de bens de consumo que divulgaram seus resultados, disseram analistas da RBC Capital Markets.

«A Nestlé teve um crescimento orgânico mais rápido e resiliente que o restante do setor, um ponto subestimado na nossa opinião», disse a RBC em nota.
Analistas destacaram a força do café e do sorvete, que foi ajudada particularmente pela onda de calor na Europa.

As vendas divulgadas caíram 0,3 por cento a 42,84 bilhões de francos suíços no primeiro semestre contra as previsões de analistas de uma queda de 0,1 por cento. O lucro líquido caiu 2,5 por cento a 4,52 bilhões de francos suíços, ante estimativa da pesquisa de uma alta de 2,3 por cento.

(Por Brenna Hughes Neghaiwi e Martinne Geller)

http://noticias.r7.com/economia/nestle-mantem-projecao-para-2015-apos-alta-nas-vendas-13082015

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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