#Leite: Vigor Alimentos deixará o Novo Mercado da BM&FBovespa

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A Vigor Alimentos informou que tomará as medidas necessárias para retirar suas ações do Novo Mercado da BM&FBovespa. A companhia, controlada pela FB Participações e a JBS, não conseguiu recompor, no prazo estabelecido pela bolsa, o percentual mínimo de ações em circulação para permanecer no Novo Mercado.

À Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia de lácteos informou que vai convocar em 17 de novembro os membros de seu Conselho de Administração para deliberar sobre a lista tríplice de instituições ou empresas especializadas para elaborar o laudo de avaliação das ações emitidas pela empresa.

Esse laudo será apresentado à Assembleia Geral de Acionistas, que deverá ser realizada em até 30 dias contados a partir de 17 de novembro de 2014.

A investidores, a empresa destacou que permanecerá como companhia aberta e, “tão logo as condições do mercado de capitais sejam favoráveis”, tem a intenção de solicitar à BM&FBovespa autorização para retornar ao Novo Mercado.

Conforme comunicado ao mercado divulgado pela companhia em 11 de agosto de 2014, a BM&FBovespa concedeu à empresa prazo adicional para a recomposição do percentual mínimo de ações em circulação. Com isso, a companhia deveria, até a última sexta-feira, realizar pedido de registro de oferta pública de distribuição de ações de sua emissão. Ainda apresentar à bolsa instrumento particular, ou documento análogo, que resultasse em recomposição desse percentual mínimo, sendo que referido instrumento deveria ser celebrado com investidor que não integrasse o bloco de controle da companhia ou fosse vinculado ao acionista controlador.

“Apesar dos esforços contínuos e intensos para atingir o percentual mínimo de free float (ações em circulação), a consistente condição adversa do mercado de capitais inviabilizou esse objetivo”.
Fonte:Jornal Valor Econômico.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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