#Leite: No Triângulo Mineiro, calor e baixa umidade afetam as pastagens

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No Triângulo Mineiro são as pastagens que estão sendo castigadas e a produção leiteira registra queda.

A estiagem prolongada está causando vários problemas no Sudeste, o calor e a baixa umidade afetam a safra de grãos e a produção de laranja em São Paulo. No Triângulo Mineiro são as pastagens que estão sendo castigadas e a produção leiteira registra queda.

 

O pasto ainda está verde, mas o criador Diego Ferreira está preocupado. Há mais de 20 dias não chove na propriedade dele que fica em Uberlândia, no Triângulo Mineiro.

 

«Com a falta de chuva, o pasto endureceu, o gado não come tanto e cai a produção de leite porque a maior fonte de alimento nesta época do ano é o pasto. Os animais já receberam reforço na alimentação, um saco a mais de ração por dia, o que normalmente só acontece na época de seca e, com isso, os custos aumentaram. A produção caiu de 330, 300 litros de leite por dia para 280, 270. O preço estava em R$ 1,05 e agora está em R$ 0,90, enquanto a ração aumentou de R$ 32 para R$ 42, quer dizer, subiram os custos e diminuiu a receita», diz.

 

Em outra propriedade, os animais estão no sistema de manejo de piquete rotacionado. Antes eles ficavam, em média, dois dias em áreas de 1,5 mil metros quadrados, mas a falta de chuva diminuiu este tempo para um dia e o capim do piquete já utilizado não pode ser adubado.

 

O produtor Moacir Souza conta que só tem pasto de qualidade para os próximos cinco dias.

O presidente da cooperativa do município, Cenyldes Moura Vieira, conta que até mesmo o abastecimento de água para os animais está comprometido. “A situação está delicada, já notamos diminuição na captação, algo em torno de 5%, em virtude do clima desfavorável na região em janeiro”.

 

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=No_Triangulo_Mineiro_calor_e_baixa_umidade_afetam_as_pastagens&edt=21&id=358512

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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