#Laticinio AVIAí‡íƒO continua com novidades aos 92 anos

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Manteiga Aviação responde por 70% do negócio com 600 mil quilos por míªs

Num tempo marcado por sucessivas novidades, mais parece um milagre fazer uma manteiga sobreviver há mais de 90 anos. Mas foi isso mesmo que a Laticí­nios Aviação, com fábrica em São Sebastião do Paraí­so, no Sul do Estado, conseguiu. A manteiga Aviação está com uma nova embalagem em lata de aço e a empresa quer abrir a chamada «Casa da Manteiga» em várias partes do paí­s. A diretora administrativa, Luí­sa Resende Pimenta, 60, diz que neste ano serão lançadas outras novas embalagens de produtos da marca.

Para Resende, há 35 anos na empresa da famí­lia, o diferencial dos produtos da Aviação é o cuidado com o processo de produção, desde 1920. «A produção da manteiga tem a qualidade da matéria-prima que é o creme de leite», explica a empresária. A manteiga representa 70% dos negócios da Aviação. í‰ encontrada no varejo em tablete, pote plástico e na lata de 200 gramas.

O novo modelo da lata da manteiga foi desenvolvido pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) com a metalúrgica Módulo, de Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. «A lata está fazendo o maior sucesso pela facilidade de abrí­-la e sem problema de ferrugem. Com ela, a manteiga pode ficar até dez dias fora da geladeira», explica. São 600 mil quilos de manteiga produzidos por míªs e tudo o que é fabricado é vendido. Luí­sa Resende informa que a empresa não trabalha com estoque. «Com os outros produtos, trabalhamos com uma faixa de 40 mil litros de leite diário», calcula Resende.

Além da quase centenária manteiga, o laticí­nio produz doce de leite, requeijão cremoso e a linha de queijos tradicionais, como o prato, mozarela, minas frescal, ricota, provolone e o montanhíªs, que é o carro chefe dos queijos. «A manteiga em lata é o produto mais conhecido da marca», conta a executiva, que é a quarta geração da famí­lia no comando. O aví´ dela, Antí´nio Gonçalves, e o bisaví´ dela, Augusto Salles, foram os criadores da empresa.

O que fez a Laticí­nios Aviação sobreviver, na análise de Luí­sa Resende, foi o amor da famí­lia í  marca. «Tivemos momentos difí­ceis como qualquer outro laticí­nio. O setor lácteo é muito complicado, tem muita venda de controle acionário», observa. Mesmo assim, a Aviação vai trabalhando de acordo com a necessidade atual do mercado. «A gente busca o que o mercado quer», garante.

Quanto ao projeto de lojas próprias, a chamada «Casa da Manteiga», Luí­sa Resende conta que já existe uma loja piloto, onde a empresa tem a fábrica, em São Sebastião do Paraí­so. «Estamos fazendo um estudo para termos lojas em todo o Brasil», diz Resende, que estava em São Paulo, na semana passada, para tratar do assunto. Ainda não existe uma data para a inauguração das novas lojas. «A gente está começando a trabalhar com o projeto das lojas agora. Estamos acabando de fazer a modernização da fábrica que aconteceu nos últimos seis anos».

O maior mercado consumidor da Aviação é São Paulo. «Meu aví´ já dizia: cada cidade de Minas Gerais tem um laticí­nio. Minas é um desafio», lembra a empresária.

Fonte: O Tempo online

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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