Intolerância ou alergia? O #leite pode trazer problemas ao seu bebê

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Mães devem ficar atentas com o efeito do leite no organismo da criança

 

Quando meu primeiro filho Carlos Celso nasceu claro eu mãe de primeira viajem estava ao mesmo tempo assustada e empolgada, vivendo sensações nunca antes sentidas em meio a situações nunca antes vividas. Uma mistura de felicidade, angústia, medo, sonhos e qualquer choro me apavorava. A gente não sabe se é dor, se é fome, se é frio, que desespero. O Carlos Celso era corujão. Passava a noite toda acordando. De hora em hora lá estava ele resmungando e eu prontamente, às vezes aos prantos lhe dava o peito, ele mamava muito rápido, no máximo 5 minutos e quando arrotava vomitava todo o leite antes mamado.

No começo achava normal por que todos diziam que ele estava “gofando”, mas era uma quantidade muito grande e depois disso seus lábios ficavam roxinhos. Quando ele já estava com quase 3 meses relatei esses sintomas ao seu pediatra Dr. Marcos Fernandes e ele de imediato desconfiou do problema e pediu para eu cortar a lactose da minha alimentação durante 3 dias para ver se ele pararia de vomitar após a amamentação, já que ele só se alimentava de leite materno.

O resultado foi imediato, no segundo dia sem me alimentar de derivados do leite já percebi que ele não vomitava com tanta freqüência e em quantidade normal. E assim, por amor ao meu filho permaneci por um ano. Tudo que comprava tinha que ler a informação nutricional, pois não podia haver nem rastros de leite na sua composição, sacrifício que fiz para que ele continuasse se alimentando do leite materno. Seu pediatra me informou que até um ano a situação se normalizaria, já que no caso dele era apenas uma alergia e não uma intolerância. Veja abaixo a diferença entre intolerância e alergia a lactose.

A Intolerância à lactose ocorre porque o organismo não produz ou produz pouca quantidade da enzima lactase, responsável pela digestão da lactose. A falta dessa enzima favorece o acúmulo da lactose no intestino, onde atrai água, ocorre fermentação por bactérias, provocando diarréia, gases, cólicas e distensão abdominal. Pode ser genética ou surgir em outras situações, como após quimioterapia, radioterapia, doenças gastrintestinais, entre outras. Neste segundo caso pode ser transitória ou não. Geralmente quando persiste, tende a piorar com a idade.

A Alergia ao leite de vaca ou alergia à proteína do leite, como é conhecida por muitos ocorre pela presença de algumas proteínas do leite que são identificadas pelo nosso sistema imunológico como um agente agressor, desencadeando vários sintomas desagradáveis, como: diarréia, gases, cólicas, distensão abdominal, lesões na pele, dificuldade de respirar, pequeno sangramento intestinal, entre outros. Ocorre mais agressivamente nos primeiros anos de vida, principalmente na transição do leite materno para o leite de vaca em bebês menores de 6 meses de vida. Os sintomas tendem a diminuir com passar dos anos.

Fonte: http://www.pediatriaemfoco.com.br/posts.php?cod=312&cat=5

O mais importante é ao desconfiar de qualquer alteração com o seu filho, sintomas estranhos como relatei acima ou mesmo manchas pelo corpo, assaduras intensas nas regiões genitais e estômago sempre dilatado procure um pediatra para que ele possa identificar o problema e lhe orientar.
Por Mayana Tomaz
http://acritica.uol.com.br/blogs/maescricri/Intolerancia-alergia-leite-trazer-problemas_7_1171152879.html

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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