#GO: Custos em alta e preços em baixa preocupam pecuaristas de Goiás

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Número de animais confinados é menor este ano. Excesso de oferta contribui com preços em baixa.O confinamento em uma fazenda um Luzií¢nia, leste de Goiás, é um dos maiores da região. Tem capacidade para 15 mil bois, mas nem todas as instalações estão lotadas.

O dono, o pecuarista Eduardo Gonçalves, está cauteloso porque o mercado este ano está complicado. O boi anda em baixa e a comida em alta.

O mais caro da dieta dos animais são a soja e o milho, mas eles também influenciam a cotação de outros produtos. “Fizeram subir o preço do algodão, subiu tudo e o boi continua em um patamar baixo”, explica Eduardo.

Quando começou a fechar os primeiros bois em maio, o criador tinha a intenção de engordar 15 mil animais este ano. Com o preço da arroba em baixa e a alta da ração, Eduardo mudou de ideia e decidiu reduzir o número de animais quase pela metade.

Ele conta que vários fatores contribuem para o baixo preço do gado, entre eles o clima. Choveu bem em muitas regiões do Centro-Sul, o pasto está bom e isso fez aumentar a oferta de animais no mercado. «Um conjunto de fatores está determinando isso e culminando com o preço astroní´mico dos farelos e grãos», conclui.

Fonte: G1

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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