#GO: Centroleite reuniu dirigentes para discutir sobre mercado lácteo

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O evento contou com a participação de representantes da indústria láctea.

A Cooperativa Central de Laticí­nios de Goiás (Centroleite) reuniu ontem pela manhã dirigentes das cooperativas singulares filiadas para debater o mercado lácteo brasileiro e goiano. O evento contou com a participação de representantes da indústria láctea, que palestraram sobre questões de mercado e discutiram questões de produção e a relação entre indústria e produtor. O encontro foi realizado na sede do Sistema OCB/SESCOOP-GO, em Goií¢nia. Na abertura, o presidente da Centroleite (e também do Sistema OCB/SESCOOP-GO), Haroldo Max de Sousa, falou da necessidade de os produtores cooperados estarem atentos aos movimentos de mercado para embasar suas ações “da porteira para dentro”.

“Hoje em dia não há se falar em planejamento produtivo em nossas propriedades sem se atentar para os movimentos de mercado. í‰ preciso estar d e olho nos custos com base no que acontece no mercado”, disse Max de Sousa aos presentes, todos presidentes e gerentes das cooperativas filiadas í  Centroleite. Na primeira parte do encontro falou Carlos Soares, representante da Nestlé, abordando o mercado nacional e internacional de lácteos. Na sequíªncia, os irmãos Márcio e Cláudio Botelho Teixeira, diretores-proprietários do laticí­nio Italac.

Ambos falaram de produção e mercado e ressaltaram a importí¢ncia da Centroleite na relação da indústria com o produtor. “O preço pago ao produtor hoje em Goiás está nivelado com Minas Gerais e São Paulo graças ao trabalho realizado por vocíªs. Ao organizar essa produção, a Centroleite agregou valor ao produtor e facilitou na vida da indústria na negociação, que antes era muito pulverizada”, afirmou Cláudio Teixeira, responsável pelo departamento comercial da Italac. Ao final, os dirigentes industriais convidaram os dirigentes cooperativistas a visitar a fábrica da Italac em Corumbaí­ba.

Fonte: Cooperativismo

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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