General Mills e Yoki: um negócio bilionário em meio a uma tragédia

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Morte de neto do fundador da Yoki não atrapalha o acordo, mas americanos terão, agora, de lidar com o clima pesado.General Mills: contratempos não alteram acordo de compra da YokiSão Paulo – A venda da Yoki para a americana General Mills marca o desfecho de uma história familiar envolta em disputas internas. O clima pesado não abandonou os Matsunaga nem durante o anúncio da venda da empresa que fundaram.

Quando o negócio foi divulgado, em 24 de maio, a famí­lia vivia um drama particular: Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, neto do fundador da Yoki e então diretor executivo da empresa, estava desaparecido desde o dia 19.

Segundo uma fonte a par das negociações, embora ocupasse um cargo elevado na Yoki, Marcos não era o representante oficial da famí­lia nas conversas com a General Mills – e, por isso, o acordo foi em frente.

A avaliação foi compartilhada pelos Matsunaga. Em entrevista í  Giro News, o advogado da famí­lia, Luiz Flávio D’Urso, também afirmou que a morte de Marcos não atrapalha o acordo. Procurada por EXAME.com, a General Mills preferiu não comentar o assunto, e limitou-se a divulgar uma nota de condolíªncias í  famí­lia.

“A General Mills lamenta esta tragédia horrí­vel e vai apoiar os familiares do Sr. Marcos Kitano Matsunaga de todas as formas possí­veis. Nossos corações estão com eles”, afirmou, em comunicado. Sobre a aquisição da Yoki, a empresa diz que “já divulgou todos os detalhes que pretendia sobre a transação.”

Disputas de famí­lia

O assassinato de Marcos pela sua esposa, que confessou nesta quarta-feira o crime, alimenta ainda mais o clima já pesado em torno dos fundadores da Yoki.

De acordo com uma matéria recente do Estadão, a Yoki estava í  venda desde o ano passado por causa da dificuldade do grupo em encontrar sucessores.

http://exame.abril.com.br/negocios/gestao/noticias/general-mills-e-yoki-um-negocio-bilionario-em-meio-a-uma-tragedia

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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