FARSUL participa de grupo que trabalha pela qualidade do leite gaúcho

A FARSUL compõe um grupo que trata da questão da garantia de procedência do leite gaúcho. Os trabalhos iniciaram no Conselho Técnico Operacional para Pecuária de Leite do Fundesa no final do ano passado e vem evoluindo ao longo de 2015.
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O objetivo é encontrar soluções de segurança que garantam todo processo da cadeia produtiva até a chegada ao mercado consumidor.
O presidente da Comissão do Leite da Federação, Jorge Rodrigues, destaca que o que está em debate não envolve a criação de legislação ou mudança da que está em vigência, mas a normatização do processo produtivo. “A lei já existe com punição para quem comete crime. Nós estamos aqui preocupados em fazer um regramento, onde possamos ser reconhecidos, não apenas no mercado interno, mas também nos mais exigentes, como um produto de qualidade.” ressalta.

Para isso, foram levantados alguns pontos considerados os mais importantes, entre eles o transporte do produto. Para o regramento da atividade, estão sendo realizados estudos de viabilidade, inclusive de equipamentos, com a participação do Conselho Técnico do Fundesa, Conseleite e técnicos da Secretaria da Agricultura do Estado.

Rodrigues explica que o trabalho é necessário para que as regras estipuladas sejam passíveis de execução e com plenas condições de fiscalização, além de atender legislação e programas estadual e federal. “Não adianta estabelecermos regras e não termos como praticá-las e fiscalizá-las da forma correta. Na verdade nós estamos aqui tratando de aprimoramento”, completa.

Para o dirigente, a garantia de que os procedimentos serão efetivamente cumpridos e controlados confirmará a qualidade do produto. “De nada vale criarmos um programa maravilhoso no desenho se depois, na execução, terminarmos não cumprindo o regulamento proposto. Aí não haverá reconhecimento dessa qualidade”, conclui.

Assessoria de Comunicação FARSUL
www.farsul.org.br

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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