#Criadores de gado leiteiro investem em genética para melhorar leite no RS

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Objetivo é gerar animais que produzam mais leite com menos custo.
Prática apresenta melhor resultado quando é feito um bom manejo do gado.
Na Expointer 2013 em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre, produtores de gado do Rio Grande do Sul e veterinários investem em melhoramento genético para trazer maiores resultados na produção leiteira. Objetivo da prática é de gerar animais que produzam mais leite por mais tempo e com menos custo.

Segundo o médico veterinário Felipe Rocha Escobar, o processo de melhoramento genético começa pela análise de 17 caracterí­sticas consideradas economicamente importantes, como avaliação da estatura do animal e angulação leiteira, por exemplo.
“A primeira coisa que avaliamos é o porte do animal, que pode ser definido como grande, moderado ou pequeno. Hoje há uma tendíªncia dentro do mercado mundial de buscar animais mais moderados, que tenham uma maior eficiíªncia alimentar, que comam menos e produzam mais”, diz Escobar.
Outro ponto importante do melhoramento genético é o síªmen. Uma dose de síªmen pode variar entre R$ 15,00 e R$ 250,00. E é importante conhecer e controlar a origem do animal.
“Pedigree é extremamente importante porque já se sabe que, quando vocíª começa a acasalar animais que são parentes, vocíª tem queda de produção. A junção das informações de consanguinidade são colocadas em um computador que vai indicar quais são os melhores touros de acordo com a produção das filhas do próprio touro. O bom touro vai passar algumas de suas caracterí­sticas para suas filhas, mas em alguns acasalamentos a vaca vai passar mais caracterí­sticas do que esse próprio touro. Um excelente touro e aquele que domina o acasalamento independente de qual vaca ele esta sendo acasalado”, diz Escobar.
Para o presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandíªs do Rio Grande do Sul o papel do melhoramento genético é de aumentar os traços que levem a uma alta produção por mais tempo. Porém, é preciso ter consciíªncia de que a genética não se sustenta sem um bom manejo.
“Isso acaba trazendo mais leite na propriedade e maior valor agregado na sua marca e nas suas vacas. Só que tudo isso não vale nada se vocíª não tiver comida para os animais. Não existe genética que se sustente sem manejo, sem comida. Há uma exigíªncia nutricional que vocíª tem que entender. Um balanceamento entre energia, proteí­na, feno de qualidade, ração de qualidade, água de qualidade e a vontade durante 24 horas por dia”, explica.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/campo-e-lavoura/noticia/2013/09/criadores-de-gado-leiteiro-investem-em-genetica-para-melhorar-leite-no-rs.html

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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