Alta no preço do #leite em MT não anima produtores para investimentos

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Mesmo a alta consecutiva no preço do leite, os produtores de Mato Grosso estão cautelosos em investir na atividade. A remuneração da categoria apresentou alta média de 30% desde o ínicio do ano, passando de R$ 0,650 para R$ 0,853 por litro, de acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

O diretor da Associação dos Produtores de Leite (Aproleite), Carlos Augusto Zanata, explica que os produtores ainda temem que este cenário otimista seja passageiro. «Não sabemos se esta alta é exclusiva, por exemplo, do período de seca». Conforme o Imea, somente de maio a setembro a valorização do preço do leite foi de 15,5%.

 

Ele revela que os investimentos no setor ocorridos atualmente são pontuais. Nesta condição, a pecuária de leite mato-grossense tem crescido cerca de 4% no ano, chegando a 6% nos último ano. «Sabemos que algumas indústrias do estado aumentaram em 30% a captação do leite», informa o representante do setor.

 

Zanata diz que a expectativa é de manutenção crescente dos preços. «Se alta no redimento continuar é possível que tenhamos no próximo ano investimentos em tecnologia, genética, nutrição e aquisição de novos animais». Ele revela ainda que o setor carece de mão-de-obra especializada, porque o produtor não tem muito tempo para se ausentar da propriedade afim de buscar qualificação.

 

Mato Grosso produz normalmente 1,5 milhão de litros de leite por dia. Com este volume, a captação anula é de 780 milhões de litros. No entanto, no período de seca a produção aumentou para 2 milhões de litros/dia. Cerca de 60% deste voluma são enviados para outros estados do Sul e Sudeste do país.

 

Fonte: G1

 

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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