A vez do mercado de leite

Pouco falada pelos que detêm o mercado, a expansão da produção de leite, no Rio Grande do Norte, surge, agora, com todo o vapor na alçada da “Agricultura Familiar”. Para se ter uma idéia do que está para acontecer, o Programa, segundo foi anunciado, prevê um mercado de R$15 milhões para o segmento.
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Pouco falada pelos que detêm o mercado, a expansão da produção de leite, no Rio Grande do Norte, surge, agora, com todo o vapor na alçada da “Agricultura Familiar”. Para se ter uma idéia do que está para acontecer, o Programa, segundo foi anunciado, prevê um mercado de R$15 milhões para o segmento. Isso foi assegurado para a Agricultura Familiar. O programa que está divulgado foi lançado pelo Governo do Estado em meio a críticas de produtores que, pelo que está na imprensa, cobram mais transparência e põe em dúvida a capacidade dos pequenos produtores. Para o Estado, isso é uma mensagem altamente significativa deixada de lado pelos que compõem agora esse mercado tão badalado. Isso se constitui uma falta de transparência e põe em risco a capacidade dos pequenos produtores de suprirem a demanda.

Para se falar alguma coisa sobre o excepcional trabalho daqueles que usam a “Agricultura Familiar”, eles eram responsáveis por 45% do leite no Rio Grande do Norte, com 85.681.000 litros produzidos, ou seja, 238 mil litros diários. Por aí se vê, a importância do que produz a entidade nesse poderoso grupo. Dizem os que estão frente desse audacioso projeto leiteiro, que mesmo com a suposta possibilidade de queda avaliada em 50% sobre a produção de leite, orçada pela Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (FAERN), no total global do Estado, há o esforço de se manter os outros 50%, nos primeiros anos de seca e os agricultores familiares teriam, condições de atender à cota do programa de leite. Isso tem sido elogiado em função da capacidade de trabalho oriunda do Governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com uma verba de R$5 milhões, de forma assistencial.

Essa área de produção agrícola, com merecidos resultados, teve o total e indeterminado apoio do Banco do Nordeste desde a gestão administrativa do ex- superintendente Francisco Cavalcante. Algumas obrigações foram atendidas pelo Banco com o respaldo da presidente Dilma Roussef. Era um atendimento que tornaria continuada essa vitoriosa atividade rural. Finalmente, de acordo com o diretor geral do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) Casar de Oliveira, o programa atendia 197 produtores. Agora, vale lembrar, que o próprio decreto garante que, na falta de leite entre os agricultores familiares, o governo pode comprar de outros. O Nordeste, assim, avança com, esse vitorioso trabalho tão falado. É a hora e a vez do mercado de leite no Rio Grande do Norte.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/a-vez-do-mercado-de-leite/323918

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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