#Queijos: Produtores querem certificação geográfica

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Reunião técnica discutiu a certificação do queijo artesanal Produtores de queijo artesanal de Mato Grosso do Sul estão buscando a padronização das características do produto, de acordo com cada microrregião do Estado, além de uma marca de uso coletivo, a exemplo do que acontece com o queijo de Minas. Estas e outras questões foram debatidas nesta semana, em Campo Grande, em reunião que contou com a presença da deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB), terceira vice-presidente da Assembleia Legislativa, do secretário de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria e do Comércio, Paulo Engel, do presidente da Associação de Produtores de Queijo Artesanal, Danilo Pereira Barbosa, do diretor da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), José Antônio Roldão, da diretora da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), Maria Cristina Carrijo, consultores e veterinários. Os queijos artesanais são preparados com leite cru e o processo de produção tradicionalmente tem sido passado de geração em geração. Diferenciam-se da produção industrial pelo fato de não usarem processos mecanizados de produção nem de pasteurização do leite. O modo de fazer destes queijos está associado ao modo de vida dos produtores e à bagagem cultural das regiões produtoras. Na prática, os produtores de queijo artesanal em Mato Grosso do Sul buscam uma certificação do produto, conforme as características regionais, e criação de uma marca que possa ser utilizada coletivamente, com a regulamentação da lei 2.820/04, que dispõe sobre o processo de produção do Queijo Artesanal Caipira, e dá outras providências. De acordo com o presidente da Associação de Produtores de Queijo Artesanal, Danilo Barbosa, vários estados brasileiros, incluindo Mato Grosso do Sul, estão na luta para qualificar, diferenciar, certificar e legalizar seus produtos. Para dar andamento ao processo de identidade do queijo artesanal, a proposta é que três etapas sejam obedecidas: realização de estudo piloto, levantamento histórico e produção bibliográfica e caracterização do queijo artesanal. Em Mato Grosso do Sul, 14 municípios estão envolvidos neste processo: Água Clara, Aquidauana, Bandeirantes, Camapuã, Campo Grande, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Santa Rita do Pardo, São Gabriel do Oeste, Sidrolândia e Terenos. http://www.correiodoestado.com.br/noticias/produtores-querem-certificacao-geografica_217024/

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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