#Leite:Exportações devem crescer paulatinamente com liberação russa

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Vendas para o país acumularam 184 mil toneladas de janeiro a julho

A Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne Bovina (Abiec) espera um “crescimento paulatino” das exportações para Rússia, depois do anúncio da liberação de plantas de carnes por parte do país europeu. Segundo o diretor-executivo. Fernando Sampaio, a notícia ainda não revou a uma revisão da expectativa de vendas externas para este ano, mantida em US$ 8 bilhões.

“As exportações para a Rússia já vinham crescendo e agora tendem a manter o ritmo”, destacou Sampaio. As vendas, segundo ele, estavam em torno de 25 mil a 30 mil toneladas em média por mês de janeiro a julho deste ano. No acumulado do período, foram 184 mil toneladas, mais da metade do realizado em todo o ano passado, 306 mil.

A Rússia é, atualmente, o segundo maior mercado para a carne bovina brasileira, atrás apenas de Hong Kong. Segundo a Abiec, foram liberadas 27 plantas pelo governo russo, totalizando 58. Sampaio explica que, neste número, há unidades novas e a retomada dos embarques de outras que estavam suspensas. “Além das plantas novas, foram liberadas exportações de miúdos, que estavam paradas”, diz o diretor da Abiec.

A notícia das habilitações dos frigoríficos foi divulgada em um momento de divergências entre Rússia, Estados Unidos e União Europeia. Em resposta às sanções econômicas importas por americanos e europeus, o governo de Vladimir Putin anunciou embargos de produtos das duas regiões, entre eles, carnes.

Sampaio, no entanto, argumenta que as liberações foram consequência de um trabalho de meses, que envolveu visitas a frigoríficos brasileiros e fornecimento de informações sobre sanidade e a qualidade da produção. “É um trabalho técnico. O Brasil demonstrou que sua defesa sanitária atende aos requisitos do governo russo. Independente da conjuntura, sem esse trabalho, não haveria liberações.”

http://revistagloborural.globo.com/Noticias/Criacao/Boi/noticia/2014/08/abiec-exportacoes-devem-crescer-paulatinamente-com-liberacao-russa.html

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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