#Uruguai: aumento na produção de lácteos, aumento na exportação

Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Os preços pagos aos produtores pelo litro de leite recuaram no míªs de julho nas principais regiões produtoras, reflexo do aumento no volume de captação do produto.

O clima mais favorável e a pressão das indústrias e das cooperativas determinaram as quedas, segundo boletim Custos e Preços, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Em Goiás, no míªs de julho, o litro do leite foi vendido a R$ 0,857, com queda de 2,6% em relação ao mesmo perí­odo do ano passado.

Além do leite, a Superintendíªncia Técnica da CNA também avalia, no boletim, o desempenho dos mercados de milho, soja, café, algodão, arroz, cacau, boi gordo e feijão, além de apresentar dados sobre os estoques mundiais de alguns produtos agropecuários.

O levantamento mostra que os preços do feijão também caí­ram, desempenho influenciado pela maior oferta do produto em virtude da colheita das áreas irrigadas do Centro-Oeste e do Sudeste.

A retração da demanda também contribuiu para a redução de 16,7% dos preços do feijão carioca em Unaí­ (MG).

De acordo com a CNA, os preços do feijão preto seguem estáveis em função da oferta de produto argentino.

Os estoques nacionais estão em ní­veis razoáveis, o que, aliado í  considerável diminuição da demanda, justifica esse cenário.

Os preços do café no mercado interno também recuaram, refletindo o cenário externo, influenciado pelas notí­cias de avanço da colheita no Brasil e a melhora das condições climáticas.

Em Iúna (ES) e Ribeirão do Pinhal (PR), as perdas por saca comercializada chegam a R$ 100,09 e R$ 75,58, respectivamente, enquanto em Santa Rita do Sapucaí­ (MG) as perdas são de até R$ 90,99/saca.

«Os produtores tíªm procurado segurar os lotes de café de melhor qualidade e ofertar os demais lotes. A indústria, por sua vez, tem atrasado as compras», informa a CNA.

Fonte: CNA

Mirá También

Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

Te puede interesar

Notas
Relacionadas