RS: em reunião da Dália, secretário Mainardi fala dos desafios da cadeia produtiva do #leite

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Em meio a um roteiro na região do Vale do Taquari, o secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi, participou, na manhã desta sexta-feira (14), da Assembleia Geral da Cooperativa Dália, que ocorreu no Clube Comercial, do município de Encantado. O objetivo da assembleia, que acontece anualmente, e reuniu cerca de 150 delegados, foi apresentar o relatório de atividades e desempenho do exercício de 2013. O secretário falou dos desafios que estão colocados para o setor.

 

Em seu pronunciamento, o secretário Mainardi, agradeceu a oportunidade de ter convivido com representantes da Dália Alimentos, ao dizer que se considera um amigo dessa família cooperativista. Ressaltou a presidência do Instituto Gaúcho do Leite, que será do presidente administrativo da Dália, Gilberto Piccinini, que conduzirá o mais importante instituto ligado ao setor leiteiro do País.

 

As dificuldades enfrentadas para a aprovação do Fundoleite também foram lembradas por ele, ao dizer que sempre haverá percalços, mas projetos que beneficiam todo um setor acabam sendo aprovados por unanimidade, como foi o caso do Fundo. «Para isso, contamos com o apoio das cooperativas que são nossas aliadas. Uma cooperativa é a expressão do produtor, que são nossos aliados e os maiores beneficiados».

 

Conforme Mainardi, as cooperativas existem porque tem o produtor como peça fundamental. E o sucesso, neste caso, está estampado nos números apresentados. O crescimento da Dália, de 33% em um ano é o que ajuda a explicar o crescimento de 5,8% do PIB do Rio Grande do Sul. «É esse crescimento da agricultura e do agronegócio que impulsiona o Estado. Estes números fazem a diferença, através do tipo de organização, gestão e de empresas como a Dália», reiterou o secretário.

 

Ainda, segundo ele, o foco principal da agricultura é a renda para o produtor e o aumento da produção para o desenvolvimento do Estado. Na questão do leite, o foco é a produção de mais leite, com mais qualidade. A exemplo da Cosuel que está acima da média do RS na produção de leite. «Vamos dobrar a produção e fazer com que o gado gaúcho fique livre de tuberculose e brucelose. Nosso foco é alcançar os maiores mercados. Também queremos implantar em 100% das empresas a coleta a granel», acrescentou.

 

A importância dos Programas Dissemina e Mais Água, Mais Renda também foram ressaltadas por Mainardi. Assim como o tema da sucessão familiar, que tem como solução, fundamentalmente, o trabalho para melhorar a qualidade de vida no campo. «Para tanto, é preciso tecnologia que facilite a produção e a vida do homem do campo», finalizou Mainardi.

 

Resultados e perspectivas

O ano de 2013, a exemplo do anterior, foi marcante para a Dália, pelos resultados alcançados, os quais superaram as metas positivas e projetaram um período de crescimento dos negócios, segundo o presidente do Conselho de Administração, Gilberto Piccinini.

 

De acordo com o presidente executivo do Conselho, Carlos Alberto Freitas, a Dália, através de estratégias de gestão e comercialização, permitiu reduzir as ameaças e obter o melhor proveito das oportunidades, o que resultou num crescimento de 33,44% em relação ao ano anterior. Atingindo um faturamento de R$ 821.255.171,26 e um lucro liquido de R$ 45.166.421,00.

 

Para 2014, o Plano Anual de Metas indica um exercício também positivo, com faturamento próximo a um bilhão de reais. «Serão realizados investimentos em todas as divisões, destacando-se, no primeiro semestre, a conclusão da nova planta de produção de creme UHT, leites achocolatados e leites especiais, assim como, a reestruturação e ampliação do Supermercado Dália de Encantado e a construção de quatro condomínios leiteiros. Além da elaboração de um projeto para atuar no segmento de frango de corte, entre outros».

 

Fonte: Seapa/RS

 

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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