# Preço do leite sobe com prejuí­zos causados pela geada em Umuarama

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Secretário de Agricultura diz que todos os 500 produtores foram afetados.
Com os pastos secos, custos da produção crescem e refletem no consumo.

O preço do leite e derivados subiu cerca de R$ 0,20, de julho até esta terça-feira (6), em Umuarama, no norte do Paraná, devido í Â  geada que atingiu o estado no míªs de julho, conforme a prefeitura do municí­pio. O valor deve subir ainda mais em 30 dias. “Vai faltar leite e, como consequíªncia, o custo vai alterar. í‰ a lei da oferta e da procura. Espero que o consumidor entenda e avalie antes de reclamar. A culpa não é do produtor ou da prefeitura. Foi um fení´meno climático. Não há o que fazer”, afirma o secretário de Agricultura do municí­pio, Antonio Carlos Fávaro.

Nenhum dos 500 pecuaristas umuaramenses escapou da devastação causada pela geada, de acordo com o secretário. Fávaro conta que todas as pastagens do municí­pio perderam a cor e os nutrientes com a geada. Os gados, com isso, não tíªm a sustí¢ncia necessária nos capins secos dos pastos, o que causa aumento nos preços do leite e derivados e, também, da carne.

“Quando o capim está seco, o gado até come, mas o alimento não o sustenta. Desta forma, o custo aumenta, já que os produtores precisam gastar com suplementação. A engorda demora mais e a qualidade do produto, tanto do leite quanto da carne, cai. Tudo isso deve se refletir no preço para o consumidor”, explica.

Os mais de 60 mil hectares de pastos de Umuarama devem voltar í  normalidade com as próximas chuvas, segundo Fávaro. A previsão do Instituto Tecnológico Simepar é de que chova no municí­pio a partir de sexta-feira (9). Mesmo assim, o aumento nos preços ainda deve ser sentido nos próximos 60 dias para os consumidores.

http://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2013/08/preco-do-leite-sobe-com-prejuizos-causados-pela-geada-em-umuarama.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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