#Portalacteo:RO cresce na produção de leite

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Com um í­ndice de aproximadamente 2.1 milhões de litros de leite ao dia, Rondí´nia se destaca como o maior produtor da região Norte e Nordeste do Brasil e o sétimo da produção nacional. A falta de polí­ticas públicas e investimento em tecnologia por parte dos produtores, no entanto, reduzem a possibilidade do Estado avançar no ranking brasileiro.

Dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) apontam que nos últimos dez anos Rondí´nia dobrou a produtividade diária. Em 2000 eram produzidos pouco mais de 1 milhão de litros por dia. Em 2011 os números subiram para 2.100 milhões de litros. Produção maior que os Estados do Amazonas, Acre, Roraima, Amazona, Para, Tocantins, Maranhão, Piauí­ e Ceará juntos.
Por ano são 766.5 milhões de litros, metade da produção é consumida no mercado interno e o restante é exportado para o Amazonas, Acre e São Paulo, principalmente em forma de queijo.

No último levantamento da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Reg Fundiária (Seagri) realizado em 2010, a cidade de Jaru dispara como a maior bacia leiteira de Rondí´nia e da Amazí´nia com produção de anual de 81,883 milhões de litros. Em segundo aparece o municí­pio de Ouro Preto do Oeste com 64,465 milhões por ano. Em terceiro lugar Governador Jorge Teixeira com aproximadamente 31,474 milhões, ano. Fecham o ranking dos cinco primeiros Ji-Paraná com 36 milhões e Vale do Anari 35 milhões.

Segundo o pesquisador de economia da Embrapa, Samuel Oliveira, a grande quantidade de terra e o clima próprio para produtividade do setor leiteiro são algumas das caracterí­sticas para o desempenho do Estado. “Temos solo, chuva em abundí¢ncia e o trabalho exige menos quantidade de mão de obra para realizar o serviço. Diferente da produção do corte que requer mão de obra maior. O produtor de leite não precisa gastar tanto”, explicou Oliveira.

Em Rondí´nia o setor leiteiro perde apenas para a produção de carne, com cerca de 12 milhões de cabeça de gado, exportando o produto para 35 paí­ses, seguido por café, grãos e peixe.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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