#Portalacteo: Leite vindo do Uruguai deixa preço 20% mais barato no noroeste paulista

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Em agosto de 2011, litro custava em média R$ 1,99; agora sai por R$ 1,49.Produtores do paí­s vizinho conseguem vender o produto mais em conta.

Depois que o Uruguai começou a exportar leite para o Brasil, o preço está em média 20% mais barato na região noroeste paulista. A novidade, que animou as donas de casa, desagradou os produtores da região.

Na casa da empresária Suzi Concenza, de São José do Rio Preto (SP), o café da manhã sem leite não tem graça. Os quatro filhos adoram. Resultado: são tríªs litros consumidos todos os dias. “Essa diminuição de custo foi interessante para a gente que consome bastante”, diz a empresária.

O leite é um alimento que faz parte do dia a dia. A boa notí­cia é que está mais barato colocar ele na mesa. Em agosto de 2011, o litro custava em média R$ 1,99. E este ano a situação é bem diferente. O produto está até R$ 0,50 mais barato. Em alguns supermercados de Rio Preto o leite de saquinho pode ser encontrado por até R$ 1,49.

A explicação para essa queda nos preços é a entrada de leite do Uruguai no Brasil. Os produtores do paí­s vizinho conseguem vender o produto mais em conta e as indústrias de alimento do noroeste paulista preferem comprar de lá e não do mercado interno. “Os grãos no mundo todo subiram, principalmente o milho e a soja, isso faz o custo de produção aumentar para o produtor brasileiro. Em contrapartida, a gente sabe que entra discriminadamente leite do Uruguai de produtores que são subsidiados pelo governo do Uruguai. Então é uma concorríªncia desleal”, diz Carlos Frederico Mansor, presidente da Associação dos Produtores de Leite.
http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2012/09/leite-vindo-do-uruguai-deixa-preco-20-mais-barato-no-noroeste-paulista.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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