Perspectivas do mercado lácteo – Europa- Relatório 13/2017

Leite/Europa – A expectativa das indústrias de laticínios da Europa Ocidental é de que o mercado de lácteos seja mais normal em 2017.
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Leite/Europa – A expectativa das indústrias de laticínios da Europa Ocidental é de que o mercado de lácteos seja mais normal em 2017. Enquanto a projeção é de que a produção no primeiro semestre fique abaixo da verificada no mesmo período de um ano atrás, para o segundo semestre a expectativa é de que o volume ultrapasse o período correspondente de 2016.
No acumulado do ano, no entanto, é possível que não haja crescimento da produção, em relação ao ano passado. Alguns fatores contribuíram para esses resultados, como a redução do rebanho da Holanda em decorrência do controle dos níveis de fosfato. Por outro lado, se a redução do rebanho da Holanda ocorrer com a transferência de gado para outros países em vez de abate, isso poderá altera o resultado global esperado. A expectativa também é de que as exportações sejam beneficiadas, em 2017, pela desvalorização cambial do Euro. No entanto, os sinais de que a produção de leite na Oceania pode ser maior do que a projeção inicial, deve reduzir os mercados para exportação, ou aumentar a pressão sobre os preços. Muitos países da Europa Ocidental continuam produzindo volumes de leite que não são usados internamente na produção de lácteos, ou engarrafado para consumo, de acordo com dados da CLAL. Alguns tanques de leite são embarcados para outros países europeus para processamento. Entre esses países estão Holanda, Alemanha, Áustria, França e Irlanda. A Alemanha por exemplo, manda leite fluido para a Itália para produção de queijos italianos. No Leste Europeu, embora a Ucrânia e a Bielorrússia sejam, geograficamente, adjacentes, elas possuem tendências opostas em relação à produção de leite e exportações de lácteos nos últimos anos. A produção de leite da Ucrânia e as exportações de lácteos estão com tendência de baixa de acordo com a CLAL. A produção está caindo nos três últimos anos: 2014, -2,2%; 2015, -4,9%; e 2016, -2,8%. As exportações também estão declinando nos últimos anos em comparação com anos anteriores. Em 2013, -20,97%; 2014, -20,65%; 2015, -1,13%; e 2016, -5,58%. Já a vizinha Bielorrússia mostra tendência de crescimento da produção em relação aos anos anteriores. Em 2014, +1,0%; 2015, +5,1%; e 2016, +1,4%. Diferentemente da Ucrânia, as exportações estão crescendo nos últimos anos na Bielorrússia. Em 2013, +17%; 2014, +2,44%; 2015, +16,7%; e 2016, +0,20%.

 

http://terraviva.com.br/site/index.php?option=com_k2&view=item&id=10886:perspectivas-do-mercado-lacteo-europa-relatorio-13-2017

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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