Número de vacas deve diminuir na Nova Zelândia em 2016

A lucratividade no setor leiteiro está atualmente difícil na Nova Zelândia de forma que os números totais de vacas em 2016 deverão declinar pela terceira vez em 28 anos.
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A lucratividade no setor leiteiro está atualmente difícil na Nova Zelândia de forma que os números totais de vacas em 2016 deverão declinar pela terceira vez em 28 anos. A desaceleração na demanda global está sendo agravada pela maior produção de leite em muitos países e tem criado um excedente de ofertas em todo o mundo. No processo, o maior exportador de lácteos tem visto os preços do leite ao produtor caírem.

As taxas de abate aumentaram em resposta a isso e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) prevê que o número total de animais leiteiros na Nova Zelândia no próximo ano cairá cerca de 4,2% com relação aos níveis atuais. Se isso acontecer, esse seria o primeiro declínio em uma década e somente o terceiro desde 1988-89. Por outro lado, a indústria de carne bovina do país deverá crescer em 2016, impulsionada pela contínua demanda e pelo preço da carne.

Hoje, para os produtores de leite neozelandeses a produção de leite é uma proposta perdedora. A cooperativa Fonterra recentemente reduziu sua previsão de pagamento pelo leite para NZ$ 3,85 (US$ 2,44) por quilo de sólidos do leite – equivalente a NZ$ 0,32 (US$ 0,20).

De acordo com o DairyNZ, organização da indústria que representa todos os produtores de leite da Nova Zelândia, o preço de equilíbrio (ou seja, suficiente para cobrir os custos, mas sem lucros) na região de Waikato é de NZ$ 5,70 (US$ 3,61) por quilo de sólidos do leite – NZ$ 0,47 (US$ 0,29) por quilo de leite. Seus dados históricos mostram que os números nacionais de vacas em ordenha aumentaram desde os anos oitenta, passando de 2,03 milhões de cabeças em 1980-81 para 4,92 milhões em 2013-14.

Em 22/09/15 – 1 Dólar Neozelandês = US$ 0,63490

1,57505 Dólar Neozelandês = US$ 1 (Fonte: Oanda.com)

Fonte: MilkPoint

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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