#Leite: Exportação no Estado de Goiás, exemplo a ser seguido por todos os Estados brasileiros

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Aparecida de Goiânia, em seus aspectos econômicos, a pecuária, com a criação de gado bovino com a finalidade de corte e leite é uma das atividades na sua pequena extensão rural. 

Teoricamente, exportação é à saída de bens, produtos e serviços além das fronteiras do país de origem. Esta operação pode envolver pagamento, como venda de produtos, ou não, como nas doações. Nosso Estado está sendo estaque na economia, graças aos investimentos e a visão empreendedora de nossos gestores.

A produção de riquezas em Goiás vem apresentando um bom desempenho no decorrer dos últimos anos. As taxas de crescimento de Produto Interno Bruto goiano têm resultado acima da média nacional. Goiás é a 10ª economia brasileira, conforme os últimos dados consolidados.

O avanço da economia goiana nos últimos anos deve-se principalmente ao processo de industrialização ocorrido com a instalação e ampliação de diversas plantas industriais, principalmente de grandes agroindústrias, devido à importante produção agropecuária do estado. Aparecida de Goiânia tem grande parcela no avanço econômico.

O Estado goiano é o quarto estado produtor de grãos e possui o quarto maior rebanho bovino do Brasil. A agregação de valor aos produtos da agropecuária alterou o quadro econômico de Goiás, no qual o setor industrial vem avançando na produção de riquezas e se tornando forte na economia.

Atualmente, a agropecuária é responsável por 22% da economia goiana, a indústria participa com 35% e o setor de serviços com 43%. No setor agropecuário, a produção de bovinos responde por 5% da geração de riquezas do estado. A produção de soja vem em segundo lugar, cuja representatividade é de 3,5% na economia goiana.

O Estado de Goiás por meio da Secretaria de Indústria e Comércio, anunciou, o saldo da balança comercial. No primeiro semestre, Goiás atingiu o melhor índice em toda a sua história, ao comercializar US$ 618,3 milhões, o que significa um acréscimo de 9% em relação a junho do ano passado.

Enquanto isso, as importações corresponderam a US$ 304,7 milhões, o que representa uma queda de 25,2%. No cômputo mensal, a balança comercial de junho atingiu o superávit de U$ 313 milhões.

Segundo dados oficiais do Estado, a soja continua sendo a líder dos produtos mais exportados, representando 40,34%, e um valor total de US$ 249,4 milhões. Em seguida, destacam-se as carnes bovinas, de aves e suínas com 24,17%, ferroligas com 8,60%, sulfeto de cobre com 8%, couros 6,43%, açúcar 4,04%, ouro 2,92%, amianto 1,15%, entre outros produtos como equipamentos elétricos e mecânicos, preparações alimentícias, algodão, produtos químicos e farmacêuticos.

Já na importação, os produtos farmacêuticos encabeçam a lista dos mais adquiridos, representando 32,65% das compras goianas no exterior. Veículos e suas partes, adubos e fertilizantes, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos, produtos químicos orgânicos, instrumentos e aparelhos de ótica e fotografia, entre outros, completam a lista dos produtos mais importados pelos goianos.

O cômputo da balança comercial no primeiro semestre de 2014 superou a meta atingida pela economia nacional. Goiás conquistou superávit de US$ 1,5 bilhão, enquanto a balança comercial brasileira apresentou déficit comercial de US$ 2,4 bilhões. O crescimento da balança comercial goiana nesse primeiro semestre representa uma alta de 66,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

As exportações goianas registraram crescimento de 4,6% neste primeiro semestre, em comparação a 2013. Neste período, o Estado vendeu US$ 3,6 bilhões e importou US$ 2,1 bilhões, o que gerou o superávit de US$ 1,5 bilhão. Atualmente, as exportações goianas correspondem a 3,31% de todo volume exportado no País.

Aparecida de Goiânia, em seus aspectos econômicos, a pecuária, com a criação de gado bovino com a finalidade de corte e leite é uma das atividades na sua pequena extensão rural. O desenvolvimento é gradativo e real.

No município onde predomina a indústria extrativa de areia para construções, pedras, barro comum para fabricação de tijolos, a agricultura não é expressiva, tendo-se em vista que são atividades conflitantes, dentro de uma pequena área territorial rural, visto que 70% do seu território encontram-se hoje ocupado por grande proliferação imobiliária, cujos lotes e áreas diversas estão ocupadas por moradias e setores industriais.

O intercâmbio comercial, em maior escala, é realizado com a capital e com outros Estados, tendo como principal meio de acesso a rodovia BR-153. A exportação é uma atividade empresarial integrada, nunca isolada, exigindo permanentemente intercâmbios de informações entre os diversos setores envolvidos, tais como administrativo, comercial, financeiro, fiscal, produtivo, embalagem, expedição, contábil, entre outros.

Didaticamente, a exportação direta consiste na operação em que produtor/fabricante do produto vende diretamente para o importador no exterior, sem intermediários. Sendo que este tipo de operação exige da empresa que está exportando um conhecimento de todas as etapas do processo de exportação, pois mesmo que a empresa utilize um agente para fazer a venda, ela própria terá que providenciar todos os procedimentos referentes ao embarque da mercadoria, a contratação de câmbio entre outros.

Já a exportação indireta é caracterizada quando a empresa que pretende exportar seus produtos contrata uma empresa estabelecidas no Brasil para intermediar a venda de seu produto no mercado externo. Estas empresas podem ser trading companies, que são empresas que se encarregam de comprar os itens para vendê-los em outros países, assumindo sozinhas a responsabilidade pela operação; empresas comerciais exclusivamente exportadoras; empresas comerciais que operam no mercado interno e externo; consórcios de exportadores que trata de associações de empresas, visando à redução de custos, e a ampliação das exportações

Para a evolução do desenvolvimento nacional é preciso agregar valor às vendas brasileiras no mercado externo, por meio de investimentos em tecnologia; apoio financeiro e suporte técnico para as exportações; além de estímulo à ação internacional de empresas brasileiras, especialmente no âmbito da América do Sul, com a implantação de bases de distribuição de produtos e serviços nacionais em mercados estratégicos.

Nesse sentido torna-se positivo para o país, pois irá superar uma série de benefícios, modernização e aumento de fábricas aumentando a competitividade fazendo com que os produtos fabricados tenham uma melhor qualidade e preços mais competitivos, abrem perspectivas de crescimento para expansão de mercados compradores, gerando novos empregos e pleno desenvolvimento econômico social.

Goiás é destaque por mérito e competência de todo o grupo administrativo, Aparecida de Goiânia contribui de fato para os grandes avanços de Goiás. Isso sim é inovação e satisfação para todos nós.

http://www.dm.com.br/texto/183059

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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