#Laticínio volta a abastecer mercado com leite pasteurizado, em Porto Velho

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Atualmente produção é de dois mil litros de leite, tipo A e C, por dia.

 

Com uma produção ainda pequena, um laticínio instalado em Porto velho trouxe novamente a produção de leite pasteurizado, que está abastecendo o mercado interno. Na reportagem exibida no Bom Dia Amazônia desta terça-feira (22), saiba como acontece o processo produtivo, desde o pasto que alimenta o animal, até a pasteurização do leite.

 

Este é o primeiro laticínio certificado que atende o mercado da capital. Toda a orientação de produção é realizada por equipes da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), com apoio do projeto Balde Cheio, desenvolvido pela Embrapa Pecuária Sudeste, no interior de São Paulo.

 

«Nós temos uma parceria com a Emater, veterinários que visitam o estabelecimento para que tudo esteja de acordo com a lei», explica o gerente do laticínio Valdecir Xavier.

 

O investimento começa no campo, com a qualidade genética do rebanho. «São vacas leves, magras, vacas com até 3/4 de sangue holandês e nós temos uma característica muito interessante nesta região, que é a abundância de pasto. Temos um grande período de chuva e o animal dá resposta e alta produção», afirma José Tiago, zootecnista.

 

As vacas da propriedade são tratadas a pasto, com um sistema já usado na região de Ouro Preto do Oeste. «São divididas em duas categorias animais, as produtivas, que ficam mais próximas da ordenha, e as menos produtivas. Nós trabalhamos com animais pastejando [comendo capim] direto, ficando um dia no piquete [cercado onde os animais ficam], são retirados, o local recebe uma adubação nitrogenada e os animais seguem para outro piquete. Eles pastejam um piquete por dia», diz o engenheiro agrônomo Cleverson Freire.

 

O resultado da irrigação é visto no pasto, todo tomado por capim o ano inteiro. A qualidade reflete na produtividade e na qualidade do leite.

 

Animal bem alimentado, produtividade alta. Rondônia é o 9º estado do país, e o primeiro da região Norte, na produção de leite de vaca. O rebanho leiteiro é formado por mais de três milhões de cabeças.

 

O sistema de ordenha mecânica é uma das técnicas mais importantes para chegar a bons resultados na produção. Após a ordenha, o leite segue por tubos até o laticínio, sem nenhum contato com o meio externo. Com um processo semelhante ao leite longa vida, a diferença na produção está na temperatura. O primeiro é produzido a temperatura alta, em torno de 120 graus, já a pasteurização não ultrapassa dos 65 graus.

 

«Não é feita nenhum subtração do leite. Só é feita a pasteurização, mantendo aquelas bactérias que fazem bem à saúde. A pasteurização só elimina aquelas [bactérias] que fazem mal à saúde do ser humano», afirma a gerente da Emater de Porto Velho, Silvana Costa.

 

Atualmente o laticínio produz cerca de dois mil litros de leite, tipo A e C, por dia.

 

http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2013/10/laticinio-volta-abastecer-mercado-com-leite-pasteurizado-em-porto-velho.html

 

 

 

 

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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