#Fiasco do botulismo custou milhões aos exportadores neozelandeses

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Os exportadores neozelandeses continuam perdendo milhões de dólares nas vendas ao mercado chiníªs como resultado do fiasco do botulismo da Fonterra, disse o diretor executivo da Cí¢mara de Comércio de Auckland, Michael Barnett.

Um delegação de exportadores de leite para bebíªs liderada por Barnett, que é presidente da Associação de Exportadores de Fórmulas Infantis da Nova Zelí¢ndia, viajará para a China no final desse míªs e se reunirá com oficiais chineses, distribuidores e varejistas em Xangai e Pequim, com o objetivo de “reconstruir a confiança”.

Barmett disse que os exportadores sofreram danos colaterais do desastre e o resultado para muitos foi que seu negócio na China “cessou”.

“Estou sabendo de negócios que estão perdendo milhões de dólares por míªs, de forma que precisamos urgentemente ver uma mudança na confiança para os produtos da Nova Zelí¢ndia. Nossas pessoas que estão na China reportam que os representantes das marcas europeias agora veem uma oportunidade para desafiar a posição premium da Nova Zelí¢ndia como fornecedor e estão incentivando os compradores chineses a comprar seus produtos”.

A associação representa cerca de 15 exportadoras locais de leites para bebíªs e nenhuma delas usou as 38 toneladas de proteí­na do soro do leite da Fonterra que inicialmente foi suspeita de estar contaminada com a bactéria Clostridium botulinum, que pode causar o botulismo. Mais testes revelaram que a proteí­na do soro do leite estava na verdade contaminada com Clostridium sporogenes, que não apresenta risco de segurança alimentar.

Os consumidores chineses são, entretanto, altamente sensí­veis aos medos de segurança alimentar e as notí­cias iniciais da contaminação da Fonterra foi um acontecimento importante na China.

A reportagem é do The New Zealand Herald
http://www.milkpoint.com.br/cadeia-do-leite/giro-lacteo/fiasco-do-botulismo-custou-milhoes-aos-exportadores-neozelandeses-85455n.aspx

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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