#Em novembro, MERCOLíCTEA mostrará a liderança de SC na industrialização de leite

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O crescimento da industrialização de leite em Santa Catarina é o maior do Paí­s. Essa tendíªncia expansionista da atividade leiteira será demonstrada em Chapecó na quarta edição da MERCOLíCTEA, programada para o perí­odo de 8 a 11 de novembro de 2012, no Parque de Exposições Tancredo Neves.

O evento é promovido pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó (Acic), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). A feira reunirá 120 expositores, oportunizará negócios da ordem de 85 milhões de reais e atrairá mais de 15 mil visitantes-compradores.

As principais atrações da quarta edição da MERCOLíCTEA serão o Seminário Internacional do Leite, organizado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) juntamente com a Unochapecó e Universidade Federal Fronteira Sul (UFFS); o Fórum Catarinense da cadeia leiteira, realizado pela Comissão Parlamentar Permanente do Leite da Cí¢mara dos Deputados.

Também haverá o Fórum Técnico de Cooperativas de Leite do Mercosul coordenado pela Oficina de Negócios do Mercosul do Ministério da Agricultura, além da Feira de comercialização de animais, equipamentos, produtos e serviços da indústria láctea e o Showroom de marcas e produtos lácteos.

O presidente da MERCOLíCTEA Odacir Zonta cita levantamento da Associação Leite Brasil, segundo o qual, cresceu 13% o processamento industrial do leite em território barriga-verde que, atualmente, ocupa a quinta posição no ranking nacional (com participação de 8% no total produzido no paí­s) e o sexto lugar na industrialização (com participação de 8,2%). Esse crescimento superou o desempenho dos principais estados na produção de leite, como Paraná (11,6%), Rio Grande do Sul (7,2%), São Paulo (3,8%), Minas Gerais (3,6%) e Goiás (1,4%).

Segundo dados de 2010 do IBGE, Santa Catarina detíªm a maior produtividade média de rebanho leiteiro, com 2.432 litros/vaca/ano, se comparada com a média do Paí­s, que foi de 1.340 litros/vaca/ano. O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, por outro lado, revela que em julho o produtor catarinense recebeu, em média, R$ 0,79 pelo litro do leite, enquanto que a média nacional foi de R$ 0,85 por litro.

Zonta realça que o leite tem grande importí¢ncia social e econí´mica para Santa Catarina: é produzido por 60.000 produtores rurais e está presente em 80% dos estabelecimentos com até 50 hectares. O Estado gera 2,3 bilhões de litros/ano. O sucesso ou o fracasso econí´mico da atividade leiteira reflete-se de imediato no cotidiano de vasta parcela da população catarinense.

«O catarinense é um exemplo de como um pequeno produtor de leite pode trabalhar com eficiíªncia, aumentando sua produção e produtividade na cadeia nacional», enfatiza. Praticamente todos os 190.000 estabelecimentos agropecuários produzem leite que gera renda mensal í s famí­lias rurais e contribui para o controle do íªxodo rural.

O leite deixou de ser uma atividade secundária e passou a ser uma das principais geradoras de renda para o produtor catarinense em razão da conjugação de vários fatores que tornaram o Estado um dos maiores produtores nacionais, como as condições naturais favoráveis, a concentração da produção e a exclusão de produtores de outras cadeias produtivas, a adoção de sistemas eficientes de produção e a lenta, porém irreversí­vel, profissionalização dos criadores.

APOIO

A MERCOLíCTEA 2012 conta com apoio institucional da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos Leiteiros (Abcol), da União Nacional de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Ascooper, Sistema FIESC, Senai, Epagri, Cidasc, Sindicato Rural de Chapecó e Chapecó e Região Convention & Visitors Bureau. Tem patrocí­nio do DENACOOP, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério de Desenvolvimento Agrário, Secretaria de Estado da Agricultura e Pesca, Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria Municipal Da Agricultura, Prefeitura Municipal, Sebrae/SC e Coopercentral Aurora Alimentos.
Fonte: MB Comunicação Empresarial/Organizacional

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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