Cadeia produtiva do leite pedirá a secretário da Fazenda do RS retirada de regime de urgência do PL 214

Representantes da cadeia produtiva do leite do Rio Grande do Sul vão se reunir nesta quinta-feira (27) com o secretário da Fazenda, Giovane Feltes, para apresentar um estudo detalhado sobre o impacto da retirada dos incentivos fiscais ao setor.
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Representantes da cadeia produtiva do leite do Rio Grande do Sul vão se reunir nesta quinta-feira (27) com o secretário da Fazenda, Giovane Feltes, para apresentar um estudo detalhado sobre o impacto da retirada dos incentivos fiscais ao setor. Estarão na audiência dirigentes do Instituto Gaúcho do Leite (IGL), Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul e Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS). De acordo com o diretor do IGL, Ernesto Krug, a ideia é sensibilizar o Executivo estadual para que retire o regime de urgência do Projeto de Lei nº 214/2015, do Executivo estadual. «O aumento da carga tributária representará perda de competividade do setor», justifica Krug. O PL encaminhado pelo governador José Ivo Sartori à Assembleia Legislativa expira em 8 de setembro, quando deverá ser votado para não trancar a pauta da AL. O projeto reduz em 30% os créditos presumidos nos exercícios de 2016, 2017 e 2018.

Novo encontro dos representantes da cadeia de lácteos do Estado será feita na sexta-feira (28), na Famurs, em Porto Alegre. No encontro, organizado pelo Instituto Gaúcho do Leite (IGL), o grupo aprofundará a discussão dos planos de articulação setoriais que serão feitos para preservar a competitividade da cadeia produtiva do leite. A ideia é formatar e entregar documentos que apresentem o impacto das alterações tributárias na área, proposições do setor junto ao governo gaúcho e sugestão de opções levando em conta a situação financeira estadual, mas, também, a relevância da cadeia leiteira, atualmente inserida em 94% dos municípios e que representou, em 2013, 9,3% do PIB estadual.
Glauco Menegheti (MTb 8828)

Assessoria de Imprensa

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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