USDA provoca fortes quedas em Chicago

USDA Divulgadas ontem, as novas estimativas do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para oferta e demanda de grãos no país e no mundo na safra 2017/18 provocaram a queda das cotações de soja, milho e trigo na bolsa de Chicago.
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Divulgadas ontem, as novas estimativas do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para oferta e demanda de grãos no país e no mundo na safra 2017/18 provocaram a queda das cotações de soja, milho e trigo na bolsa de Chicago.
No mercado de soja, a principal correção «baixista» realizada foi para a produção dos EUA, que passou a ser calculada em 119,2 milhões de toneladas, mais de 4 milhões acima da previsão de julho e volume, recorde, 1,7% maior que o de 2016/17. Sobretudo a partir desse ajuste, os estoques finais globais foram elevados para 97,8 milhões de toneladas, incremento de 0,8% na comparação.
Por causa dessa relação mais confortável entre produção e consumo, em Chicago os contratos da soja para setembro recuaram 32 centavos de dólar e fecharam a US$ 9,34 por bushel, menor valor para um contrato futuro de segunda posição de entrega desde o dia 29 de junho.
No mercado de milho, a pressão sobre os preços veio dos cortes menores que o esperado para as colheitas americana e global na nova temporada – a primeira foi reduzida para 359,6 milhões de toneladas, 6,6% abaixo de 2016/17, e a segunda para 1,033 bilhão de toneladas, queda de 3,5%. Na bolsa, os papéis de segunda posição de entrega (dezembro) recuaram 15,25 centavos de dólar, para US$ 3,71 por bushel, piso desde 13 de julho.
No caso do trigo, a elevação da projeção do USDA para a colheita global levou a uma queda de 18 cents dos contratos de segunda posição (dezembro) em Chicago, que fecharam a US$ 4,6875 por bushel.
Fonte: Valor Econômico.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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