#Leite: Restrição da China para alimentos infantis começa em 1 de maio

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As restrições da China à importação de certos alimentos para crianças tende a impactar as vendas externas da Nova Zelândia, que não pretende mudar a fórmula de seus produtos. As barreiras foram impostas justamente após um recall de produtos feito pela neozelandesa Fonterra no ano passado, quando a cooperativa descobriu a presença de uma bactéria resistente em alguns de seus laticínios.

 

A projeção é de que 90% das exportações neozelandesas de alimentos para a China sejam prejudicadas a partir de 1º de maio, quando as restrições começam a valer. O governo chinês quer que as empresas exportadoras estejam registradas no país e que todo o processo de produção seja controlado pelas próprias companhias.

 

De acordo com o ministro de Segurança Alimentar da Nova Zelândia, Nikki Kaye, aproximadamente 50 empresas, que produzem 70 marcas de produtos, devem enfrentar problemas. Conforme ele, há um total de 150 marcas de alimentos para crianças embarcadas pela Nova Zelândia. Teremos um ‘impacto significativo’, afirmou Kaye.

 

No mês passado, representantes chineses estiveram na Nova Zelândia e relataram alguns problemas relacionados à ventilação em unidades das 13 principais empresas de produtos para crianças, afirmou o ministro de Indústrias neozelandês, Nathan Guy. Ele espera que essa questão seja resolvida a tempo.

 

O setor de laticínios responde por cerca de 25% de todas as exportações da Nova Zelândia, que se beneficiou, nos últimos anos, pelo apetite chinês por esses produtos. No ano passado, os embarques de laticínios ao gigante asiático somaram 5 bilhões de dólares neozelandeses (US$ 4,29 bilhões), dos quais 200 milhões de dólares neozelandeses (US$ 171,36 milhões) em alimentos para crianças. Fonte: Dow Jones Newswires.

 

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=restricao_da_china_para_alimentos_infantis_comeca_em_1_de_maio&edt=21&id=364878

 

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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