Unidades da Embrapa assinam termo de compromisso para a criação de Núcleo

Criação de Núcleo Representantes da Embrapa Gado de Leite e da Embrapa Solos estiveram reunidos na última segunda-feira (8), no Campo Experimental Santa Monica (CESM), para a criação do Núcleo em Intensificação Sustentável
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Criação de Núcleo Representantes da Embrapa Gado de Leite e da Embrapa Solos estiveram reunidos na última segunda-feira (8), no Campo Experimental Santa Monica (CESM), para a criação do Núcleo em Intensificação Sustentável da Agropecuária no Bioma da Mata Atlântica (Nisa). Os chefes gerais das duas unidades, Paulo Martins e Daniel Peres, assinaram o termo de compromisso que irá orientar as ações do Núcleo.
Segundo Peres, o Nisa surgiu da necessidade da Embrapa Solos estreitar os laços com outras unidades da Empresa, suprindo uma carência daquela unidade: a ausência de campo experimental para a realização de suas pesquisas. Por meio da parceria, a Embrapa Gado de Leite disponibiliza o CESM, para o desenvolvimento de pesquisas conjuntas com a Embrapa Solos.
Os estudos para a criação do Nisa tiveram início em dezembro de 2015, avançando rapidamente. Um dos objetivos principais do Nisa é o compartilhamento de recursos no desenvolvimento das ações de pesquisa. “Trata-se de um exemplo efetivo de parceria “público/público”, que poderá servir de modelo para outras unidades da Embrapa”, diz Paulo Martins. Peres afirma que, “este é um casamento que deu certo desde o início, atendendo plenamente os objetivos da Empresa”.
Agricultura Sustentável – A intensificação sustentável da agricultura é uma das prioridades da Embrapa. Os projetos integrados para o desenvolvimento de pesquisas em solo e pecuária, que serão coordenados pelo Núcleo, terão como objetivo a sustentabilidade. Segundo Peres, há uma grande possibilidade de ações voltadas para sequestro de carbono e Integração Lavoura, Pecuária, Floresta (ILPF).
Os pesquisadores das duas unidades acreditam que há potencial para a captação de recursos tanto de instituições nacionais (Mapa, CNPq e Finep) quanto internacionais. O Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (Defra, na sigla em inglês), do Reino Unido, tem sinalizado o aporte de três milhões de euros para as pesquisas realizadas pela Embrapa Solos nessa área. A expectativa é de recursos iniciais no montante de um milhão de reais para o funcionamento do Nisa.
Com o Núcleo, o CESM deverá se tornar uma vitrine de tecnologias voltadas para o Programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono). “Será uma vitrine para o mundo conhecer o que nós fazemos em matéria de agricultura sustentável”, diz Martins. A proximidade do Campo com o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão) dará maior visibilidade aos trabalhos implantados no CESM. Peres diz que em um mercado global, que valoriza a sustentabilidade, as barreiras não tarifárias para produtos agrícolas se tornam cada vez mais efetivas. “Se queremos garantir e ampliar nossos mercados, é preciso mostrar ao mundo que temos uma agricultura ambientalmente correta”, afirma o chefe-geral da Embrapa Solos.
Governança – Na cerimônia de assinatura do termo de compromisso entre as duas unidades, o chefe-adjunto de P&D da Embrapa Gado de Leite, Pedro Arcuri, disse que a gestão do Nisa será semelhante ao que já ocorre com os laboratórios multiusuários da Embrapa. O comitê gestor do Núcleo, formado pelos pesquisadores da Embrapa Solos Renato Rodrigues e Fabiano Balieiro, e pelos pesquisadores da Embrapa Gado de Leite Jailton Carneiro e Marcelo Müller, receberá as propostas de pesquisas aprovadas pelos Comitês Técnicos Internos (CTI) das unidades e acompanhará suas execuções. Com a assinatura do termo de compromisso, o Nisa já está apto a iniciar os trabalhos.
Rubens Neiva – Jornalista
Núcleo de Comunicação Organizacional
Embrapa Gado de Leite
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Juiz de Fora – MG
rubens.neiva@embrapa.br
Tels: +55 (32) 3311-7532 / (32) 99199-4757
site: www.cnpgl.embrapa.br

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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