Subiu para 6 o número de frigoríficos interditados na Carne Fraca

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carne fraca Estão na lista o Frigorífico Souza Ramos, Laticínios SSPMA e a Fábrica de Farinha de Carne Castro. Unidade da BRF e duas da Peccin já estavam.
O Ministério da Agricultura interditou mais três frigoríficos de empresas que já estavam sendo investigadas por não atenderem as exigências técnicas na produção dos alimentos. Na lista, estão unidades do Frigorífico Souza Ramos, da Laticínios SSPMA e da Fábrica de Farinha de Carne Castro. Todas no Paraná.
Já estavam interditadas, uma unidade da BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, em Goiás. E duas unidades da Peccin, no Paraná e em Santa Catarina.
A indústria de Laticínios SSPMA afirmou que a interdição não se justifica e que a produção atende às certificações e padrões de qualidade.
A Fábrica de Farinha de Carne Castro reconheceu que houve uma falha no processamento da carne e afirmou que a punição poderia ter sido uma multa ou uma advertência.
O Frigorífico Souza Ramos informou que está fechado há uma semana. A BRF informou que espera o resultado da análise feita na semana passada na unidade de Mineiros, em Goiás.
E que criou um grupo para atestar que a empresa segue padrões de qualidade reconhecidos internacionalmente.
Nesta segunda-feira (27), o frigorífico Peccin deu aviso prévio aos 177 funcionários da fábrica interditada de Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Segundo a Peccin, as contas da empresa estão bloqueadas e, por isso, não tem como pagar os trabalhadores.
A Secretaria Nacional do Consumidor determinou que a partir desta segunda-feira (27), três unidades do Paraná e uma de Santa Catarina devem retirar produtos dos mercados e devolver dinheiro a quem comprou mercadorias.
No Peccin de Curitiba, que produz para a marca Italli, a suspeita é de risco à saúde pública ou adulteração de produtos. No Peccin de Jaraguá do Sul, no Transmeat, onde são produzidas as carnes com a marca Novilho Nobre, e no Souza Ramos não há controle dos processos relacionados à rastreabilidade dos produtos, de acordo com a auditoria.
Para identificar se o produto está no recall, é preciso olhar o número do selo SIF, Serviço de Inspeção Federal, impresso na embalagem. Em produtos da Peccin de Jaraguá do Sul, o SIF é 825. Da Peccin de Curitiba, SIF 2155. Souza Ramos, SIF 4040 e Transmeat, SIF 4644.
Por enquanto, a Transmeat e a Souza Ramos não estão recolhendo produtos, porque entraram com um mandado de segurança e aguardam decisão da Justiça. O frigorífico Peccin não quis se manifestar sobre o recall. Confira a reportagem completa no vídeo acima.
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2017/03/subiu-para-6-o-numero-de-frigorificos-interditados-na-carne-fraca.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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