Sindicato quer que Nestlé preste esclarecimentos sobre possível venda da marca Serenata de Amor

O Sindicato dos Trabalhadores em Alimentação do Estado (Sindialimentação-ES) cobra da Nestlé uma resposta sobre os questionamentos a respeito da venda da marca Serenata de Amor
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O Sindicato dos Trabalhadores em Alimentação do Estado (Sindialimentação-ES) cobra da Nestlé uma resposta sobre os questionamentos a respeito da venda da marca Serenata de Amor, bombom de chocolate fabricado na Chocolates Garoto, em Vila Velha. Desde o fim de 2016, quando surgiram os primeiros rumores de venda da marca, o sindicato busca o comprometimento da multinacional com o diálogo com os trabalhadores.
Na última sexta-feira (21), o colunista Lauro Jardim, de O Globo, deu a informação de que a Nestlé contratou a Credit Suisse, em Londres, para contratar compradores para dez marcas, incluindo a Serenata de Amor. A medida visa atender às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a fim de selar a venda da Garoto para a Nestlé.
O sindicato exige que a empresa cumpra o acordo feito com a entidade. Em outubro de 2016, a diretoria do Sindialimentação se reuniu com o vice-presidente da Chocolates Nestlé no Brasil, Liberato Milo, que se comprometeu a manter o diálogo aberto e garantiu que qualquer medida tomada para atender às exigências do Cade não resultaria na perda de empregos.
Em 18 de outubro de 2016, o Cade homologou o despacho decisório de relatoria do conselheiro Alexandre Cordeiro que estabelece diretrizes que devem ser cumpridas pela Nestlé para cumprimento da proposta de solução da empresa para o ato de concentração em que adquiriu a Chocolates Garoto. No julgamento, foram cinco votos acompanhando o relator. As providências, no entanto, são sigilosas e só serão conhecidas no momento da efetivação.
A entidade cobrou, na época, que fosse garantido o nível de empregos, a valorização da categoria e os postos de trabalho na fábrica da Garoto, localizada no bairro da Glória, em Vila Velha. Além disso, os trabalhadores exigem que a Garoto receba investimentos constantes, que possibilitem que a fábrica opere em capacidade máxima.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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