Setor de lácteos quer exportar 10% da produção nacional de leite em pó até 2025

O Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS) divulgou no dia 13 de agosto a pretensão do setor lácteo de apostar na exportação de leite em pó.
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A decisão partiu após apresentação em reunião do projeto CNA – Aliança Láctea: Exportação de leite em pó pelo ex-secretário de comércio exterior Welber Barral.

Segundo o Sindilat-RS, o objetivo da ação é ajudar as indústrias brasileiras a conquistar o mercado exterior. Antes, é preciso fazer ajustes de preço para ter condição de competir fora do país. Para tornar o preço competitivo no mercado exterior, é necessário que o valor do leite em pó do Brasil tenha uma média de 7% a menos que o da Oceania.

Representantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil e da Aliança Láctea – Sul Brasileira também participaram da reunião. De acordo com a fala do presidente da Câmara Setorial do leite na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a região foi escolhida por se sobressair na produtividade, tendo o maior índice em produção leiteira do país.
Os três estados do Sul em conjunto totalizam 38% da produção láctea do Brasil, podendo chegar a 50% até 2025. O presidente ressalta ainda que a região detém 15% da produtividade do país, o que poderá levar a aceder o estoque para os próximos anos, pois haverá muito desperdício no setor. Sendo assim, será preciso escolher quem fica e quem sai da atividade. O correto é que, até o ano de 2025, 10% da proteção seja exportada, afirma o secretário de Agricultura de Santa Catarina.
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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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