Sem Itambé, Vigor ficou ainda mais cara para a Lala, diz banco

Itambe/Vigor/Lala - A decisão da mexicana Lala de manter a compra da Vigor, mesmo sem a Itambé desagradou analistas e investidores. A empresa
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A decisão da mexicana Lala de manter a compra da Vigor, mesmo sem a Itambé desagradou analistas e investidores. A empresa comunicou ao mercado que o processo para a conclusão da compra da Vigor, controlada da J&F, prossegue mesmo após a decisão da Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda (CCPR) de recomprar a participação de 50% da Vigor na Itambé Alimentos S.A.
A Lala informou no comunicado que, sem a Itambé, a aquisição de até 100% das ações da Vigor, terá um valor implícito líquido de R$ 4,325 bilhões, considerando vendas líquidas estimadas de R$ 2,407 bilhões em 2017 e um lucro antes de juros, impostos e depreciação (Ebitda) estimado de R$ 200 milhões.
Em relatório, analistas do Credit Suisse consideraram a resposta negativa. “O múltiplo para a transação da Vigor, excluindo Itambé vai a 21,6 vezes o Ebitda (era de 17,4 vezes com Itambé, o que já era considerado caro). As sinergias serão menores sem Itambé e não descartamos que a Lala aumente sua oferta para atrair de volta os acionistas da Itambé (CCPR) e os benefícios [da amortização] do ágio estão em risco (sem relação com a Itambé propriamente)”, elenca o relatório do banco.
Na Bolsa do México, as ações da Lala fecharam com queda de 2,78% na última sexta-feira, a 31,44 pesos.
As informações são do jornal Valor Econômico, resumidas pela Equipe MilkPoint.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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