Projeto Balde Cheio pode ampliar atuação

Ideia é que ele se torne um macro programa de transferência de tecnologias da Embrapa
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O projeto Balde Cheio, que se tornou uma referência em capacitação de profissionais da assistência técnica e produtores de leite, pode se tornar um macro programa de transferência de tecnologias da Embrapa. Dentro do sistema de gestão da instituição, «macro programas» são as instâncias que abrigam vários projetos de pesquisa sobre um mesmo tema.

Dessa forma, o Balde Cheio deixaria de ser uma ação de uma das unidades da Embrapa para se tornar um programa da instituição, englobando outras unidades com a mesma finalidade. Esse redimensionamento ampliará as ações do projeto, permitindo maior aporte de recursos, tanto da Embrapa como de órgãos parceiros, o que possibilitará a ampliação do número de produtores assistidos.

O programa surgiu há 18 anos, idealizado pelo pesquisador Arthur Chinelato de Camargo, da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos/SP, e no ano passado estava presente em 395 municípios de 11 estados. Eram 246 técnicos em treinamento, 303 unidades demonstrativas e 1.531 propriedades assistidas.

Em 2016, só Minas Gerais, estado onde o projeto está melhor estruturado, já contabiliza 330 municípios participantes, 240 técnicos em treinamento e 2.500 propriedades assistidas. O engenheiro agrônomo Fábio Moreira, coordenador do Balde Cheio no estado, diz que em 2007 eram apenas 50 produtores em nove municípios. Esse crescimento se deve principalmente às parcerias, uma característica importante do projeto.

Em todo país há cerca de 100 instituições parceiras envolvendo Sebrae, Senar, federações estaduais de agricultura e empresas estaduais de assistência técnica, além de prefeituras, sindicados, cooperativas, associações e laticínios.

http://www.portaldbo.com.br/Mundo-do-Leite/Noticias/Projeto-Balde-Cheio-pode-ampliar-atuacao/19051

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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