Produzir leite pode ser um bom negócio em 2018

Produzir leite - Em 2018, as projeções do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos indicam um crescimento de 1,8% na produção leiteira do Brasil
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Em 2018, as projeções do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos indicam um crescimento de 1,8% na produção leiteira do Brasil
Produzir leite pode ser um bom negócio em 2018Produzir leite pode ser um bom negócio no ano que se inicia. Entretanto, “para garantir a máxima produção de leite, são necessárias uma série de tecnologias e iniciativas de manejo – desenvolvidas de acordo com o sistema de produção”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor do Curso a Distância CPT Produção de Leite em Confinamento, em Livro+DVD e Online, da Área Gado de Leite.
Em 2018, as projeções indicam um crescimento de 1,8% na produção leiteira do Brasil. Em 2017, foram produzidas 23,55 milhões de toneladas de leite, mas o USDA – Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, espera uma produção de 23,98 milhões de toneladas. Conforme os dados, o aumento no índice produtivo será estimulado pelas exportações dos produtos lácteos (leite em pó e leite condensado).
A África é um dos maiores exportadores de lácteos brasileiros. Mas a produção de leite será ainda maior devido à suspensão das importações de derivados do leite do Uruguai. Em outubro de 2017, o MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, interrompeu temporariamente as importações do Uruguai, além de exigir comprovante de rastreabilidade, para garantir que os lácteos fossem 100% uruguaios.
Além disso, a fraca demanda por leite por parte do consumidor brasileiro e o excesso do produto no mercado interno também inibiram as importações. Junto à reação gradativa da economia do nosso país, certamente mais empresas do setor investirão em derivados de leite. Quanto ao leite convencional, as estimativas apontam que os brasileiros consumirão em torno de 10 milhões de toneladas esse ano.
Fonte: Revista Globo Rural

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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