Milho trabalha com ligeiro recuo em Chicago nesta 4ª de olho na colheita dos EUA e novo USDA

À espera dos novos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o mercado do milho segue atuando com oscilações bem limitadas na Bolsa de Chicago
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À espera dos novos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), o mercado do milho segue atuando com oscilações bem limitadas na Bolsa de Chicago neste pregão de quarta-feira (10). As cotações atuam no campo negativo, porém, testando ligeira baixas que não chegam a 1 ponto.
Por volta de 9h40 (horário de Brasília), os futuros do cereal recuavam entre 0,50 e 0,75 ponto, com o dezembro/18 valendo US$ 3,63 e o março/19, US$ 3,75 por bushel.
«O mercado de grãos mostra uma movimentação mais baixa hoje, com a sessão refletindo uma cautela por parte dos traders. Enquanto os produtores americanos esperam pelos números de quinta-feira de oferta e demanda do USDA, as atenções se dividem com os alertas sobre a chegada do furacão Michael aos EUA», diz Bryce Knorr, analista de mercado do portal internacional Farm Futures.
Além disso, os traders observam e ainda refletem também os últimos números do USDA sobre a evolução da colheita dos EUA na última semana.
A colheita foi de 26% a 34% em uma semana. No ano passado, nesse mesmo período, o índice era de 21% e a média para o período era de 26%. O mercado esperava algo próximo de 33%.

Ainda como explica Knorr, o potencial produtivo de alguns estados mais ao norte do Meio-Oeste americano já começam a dar sinais de atenção e possibilidade de redução em função das chuvas fortes das últimas semanas. Na média nacional, segundo o executivo, a produtividade já pé 1 bushel por acre menor por conta dessas adversidades.
«No entanto, como os números do USDA se baseiam em dados das condições das lavouras em 1º de oubtubro, as informações desta semana (o novo boletim chega nesta quinta, 11) podem ainda não mostrar as perdas registradas nos últimos dias», afirma o analista da Farm Futures.

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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