De acordo com o presidente da Câmara e da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Rodrigo Alvim, o objetivo é que sejam mantidas as alíquotas de 14,8% para o leite importado da UE e de 3,9% para o da Nova Zelândia. Segundo ele, a cada cinco anos é necessário renovar os direitos antidumping e o terceiro período de prorrogação ainda não chegou, mas está próximo.
“Não é uma questão de proteger o mercado brasileiro, mas de se defender de práticas desleais de comércio. Há uma visão de que não haveria muito sentido em se prorrogar novamente esses direitos antidumping. Isso nos preocupa porque representa o risco de o Brasil ser inundado de produto importado, principalmente da UE”, afirmou Alvim.
Segundo o assessor técnico da CNA, Thiago Rodrigues, a oferta de produto na UE começou a aumentar desde que deixou de vigorar o sistema de cotas que limitava a produção, em 2015. Hoje, estima-se um estoque de aproximadamente 400 mil toneladas de leite em pó naquela região.
“Não é uma questão de proteger o mercado brasileiro, mas de se defender de práticas desleais de comércio. Há uma visão de que não haveria muito sentido em se prorrogar novamente esses direitos antidumping. Isso nos preocupa porque representa o risco de o Brasil ser inundado de produto importado, principalmente da UE”, afirmou Alvim.
Segundo o assessor técnico da CNA, Thiago Rodrigues, a oferta de produto na UE começou a aumentar desde que deixou de vigorar o sistema de cotas que limitava a produção, em 2015. Hoje, estima-se um estoque de aproximadamente 400 mil toneladas de leite em pó naquela região.