#Leite: Brasil exporta quase 50% de tudo o que produz

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Em seu discurso, José Mário Schreiner, Presidente da FAEG relembrou dos produtos que o Brasil importava há 30 anos, como leite em pó, carne bovina, arroz e feijão.

O Centro Tecnológico da Comigo, em Rio Verde, foi palco da abertura da 13ª edição da Tecnoshow, na manhã desta segunda-feira, 7 de abril.Em seu discurso, José Mário Schreiner, Presidente da FAEG relembrou dos produtos que o Brasil importava há 30 anos, como leite em pó, carne bovina, arroz e feijão. Em contrapartida, falou do momento atual, em que vivemos com exportação de aproximadamente 50% de tudo o que é produzido. “Há 30 anos a população usava 43% da renda apenas para comprar comida. Nosso setor estampa tecnologia e modernidade”, completou.

 

 

 

 

 

 

 

Com o auditório repleto de autoridades, o discurso também refletiu os anseios do setor em face aos problemas enfrentados pelos produtores do Estado e enalteceu o crescimento agropecuário. Entre as autoridades presentes estiveram o deputado federal Ronaldo Caiado; a senadora Lúcia Vânia; o governador Marconi Perillo; o ministro da Agricultura, Neri Geller e o presidente da Comigo, Antônio Chavaglia, entre outros.

 

 

 

Antônio Chavaglia defendeu o setor e criticou a falta de logística e demora na liberação de novos defensivos agrícolas. “Empresas vendem defensivos que não são eficazes e muitas vezes esperamos anos pela liberação de um novo produto. Esta não pode ser uma realidade porque as pragas não esperam. O agronegócio é importante e traz muita renda ao país, mas ainda sofre de muitas carências”, pontuou.

 

 

 

O presidente da Faeg ressaltou, entretanto, os problemas sofridos pelo setor em quesitos como energia elétrica e foi aplaudido quando disse que até mesmo uma lamparina é mais eficaz que a Celg. Para concluir, ele falou da importância da tecnologia no campo e do amparo técnico aos produtores como forma de crescimento da economia nacional.

 

 

 

Crescimento

 

 

 

O ministro Neri Geller, por sua vez, falou das últimas grandes conquistas do setor como o último Plano Safra. “No ano de 2013, tivemos o maior plano safra da historia do Brasil, avançamos muito na liberação de verba. Este é um momento ímpar na agricultura do país e não é justo que os produtores sofram com insegurança jurídica. Estar aqui é uma obrigação de qualquer ministro, mas eu estou aqui aberto ao diálogo. Sei que não podemos deixar de exportar, por exemplo, simplesmente pela ausência de fiscais. Enquanto ministro, sei que há muito a ser feito”, concluiu.

 

 

 

O governador Marconi Perillo falou da força da bancada agropecuária no Congresso Nacional e de parcerias importantes, como a da Faeg, para o Fundo de Transportes. “Graças ao apoio do José Mário estamos conseguindo fazer nossa parte. Há pouco entreguei a GO-333 e ainda temos várias a entregar”, informou. Marconi justificou ainda problemas da Celg dizendo que nos próximos dois anos devem ser investidos na concessionária cerca de R$ 1 bilhão”, finalizou.

 

 

 

Autoridades

Estiveram presentes ainda o presidente da OCB Brasil, Márcio Lopes de Freitas; prefeito Juraci Martins; deputados Euler Cruvinel,Vilmar Rocha e Roberto Balestra; vice-governador José Eliton; presidente da OCB Goiás, Haroldo Max; presidente da Conab, Rubens Rodrigues, entre outros.

 

 

 

Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás- FAEG, com Assessoria de Comunicação Digital da CNA

Jornalista: Catherine Moraes / Foto: Fredox Carvalho

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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