Balança comercial de lácteos ficou negativa em US$55,92 milhões em setembro

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Segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, as importações brasileiras de lácteos aumentaram em setembro.

O volume totalizou 28,87 mil toneladas no mês. Na comparação com agosto, a alta foi de 12,5%. Com relação ao que foi pago por isso, o incremento foi de 21,5%, totalizando US$79,14 milhões no período.

O produto mais importado foi o leite em pó. A importação foi de 19,67 mil toneladas, num total de US$53,76 milhões no mês de setembro.

Os maiores fornecedores, em valor, foram o Uruguai, com 53,4%, a Argentina, com 36,8%, e os Estado Unidos com 2,9%.

De janeiro a setembro, o país importou 90,7% mais em volume e 53,0% em valor, que em igual período do ano passado.

Ainda segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, em setembro o Brasil exportou US$23,22 milhões em produtos lácteos.

Na comparação com agosto, o faturamento aumentou 22,1%.

O volume embarcado também aumentou. Passou de 6,02 mil toneladas em agosto para 6,91 mil toneladas em setembro, alta de 14,7%.

O produto mais exportado foi o leite em pó, que somou 5,81 mil toneladas e US$20,48 milhões em faturamento.

Os principais compradores dos produtos lácteos brasileiros, em valor, foram a Venezuela (66,2%), Angola (10,5%) e Arábia Saudita (4,5%).

Na comparação com igual período de 2015, tanto volume como faturamento caíram 25,8% e 40,7%, respectivamente.

A queda nas exportações pode ser explicada em função da menor produção interna e alta de preços dos produtos nacionais (menor competitividade no mercado internacional). Também caiu, por causa da retração das compras venezuelanas.

A balança comercial em setembro ficou negativa em US$55,92 milhões.

https://www.scotconsultoria.com.br/noticias/todas-noticias/44284/balanca-comercial-de-lacteos-ficou-negativa-em-us$5592-milhoes-em-setembro.htm

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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