Governo federal libera venda de milho para alimentação animal

O conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (Ciep), aprovou a venda direta de 160 mil toneladas de milho, com limite mensal de até 6 toneladas por produtor. A medida visa reduzir o preço do milho que hoje chega a custar R$68 reais a saca.
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De acordo com o Ministério da Agricultura, a venda direta dos estoques públicos do grão vai beneficiar principalmente pequenos criadores das regiões Sul e Nordeste, que usam o milho na alimentação dos animais.

Alagoas hoje conta com um estoque de 2 mil toneladas de milho e, para ter acesso a ele, o produtor alagoano deverá se dirigir até a sede da Seagri ou Conab, caso esteja na capital, ou Emater, caso esteja no interior, portando uma cópia da escritura, conta de energia e declaração de vacinação dos animais.

Com a medida, o valor da saca do milho já caiu, custando hoje (27) R$54,28. Segundo o secretário da Agricultura de Alagoas, Alvaro Vasconcelos, a medida do Governo Federal só vem beneficiar os pequenos criadores.

“Essa medida vai beneficiar quem cria o gado de leite e de corte, suínos, frangos. O valor do milho estava muito alto, então essa redução no preço chega num momento importante, viabilizando o negócio do pequeno produtor. Além disso, essa medida vem se aliar ao Programa de Sementes, lançado pelo Governador Renan Filho, que busca incentivar o pequeno agricultor com sementes de qualidade e garantindo geração de empregos e aumentando a oferta de milho, equilibrando o preço dele no mercado”, afirmou o secretário.

Além do milho, o Ciep também autorizou a venda 15,6 toneladas de farinha de mandioca e de 6,2 toneladas de fécula de mandioca. Esses produtos foram comprados no ano passado pelo governo, por meio de Aquisição do Governo Federal (AGF), para regular o preço de mercado

http://www.alemtemporeal.com.br/noticia/106009/agricultura/2016/05/27/governo-federal-libera-venda-de-milho-para-alimentaco-animal.html

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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