Futuro do mercado leiteiro do Brasil é incerto, diz USDA

Mercado leiteiro - Um novo relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicou que o futuro do mercado leiteiro e de laticínios do Brasil é incerto.
Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Mercado leiteiro – Um novo relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicou que o futuro do mercado leiteiro e de laticínios do Brasil é incerto.

De acordo com o Departamento, a greve dos caminhoneiros foi um fator preponderante para esse panorama, aliado à importação do leite em pó de outros países.

“Menor produção de leite e exportações são esperadas devido ao agravamento da economia após uma greve de caminhoneiros em todo o país. O fraco consumo de leite nacional e a demanda branda resultaram em importações limitadas de leite em pó. Grandes incertezas no futuro próximo incluem a volatilidade da taxa de câmbio, eleições de fim de ano e uma nova administração política em 2019”, diz o texto.

Nesse cenário, os números mostram que o estado de Minas Gerais é o maior produtor de leite, respondendo por 25,6% da produção no ano de 2017, seguido pelo Rio Grande do Sul, que respondeu por 13,2% e o Paraná, por 11,7%. A produção média de leite no Brasil foi de 1.695 litros / vaca / ano em 2017. “Para o futuro pode-se prever que a produção de leite em geral aumente em 2%”, informa.

Outro dado divulgado pelo USDA foi relativo à produção de queijo e outros derivados, que diminuiu 3% no ciclo 2018, chegando a registrar 755 mil toneladas. Para o próximo ano a produção deve seguir o exemplo do leite fluido e aumentar em cerca de 2%, totalizando 770 mil toneladas do produto.

“É provável que isso estimule as pequenas e médias empresas a melhorar suas operações, investindo em maquinário, ampliando a distribuição, reduzindo custos e diversificando seu portfólio de produtos. Algumas dessas empresas de porte médio estão investindo em novos tipos de queijos artesanais”, conclui.

Mirá También

Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

Te puede interesar

Notas
Relacionadas