CNA abrirá escritório em Pequin

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Para atrair investimentos da China para o Brasil, especialmente em logí­stica, e ampliar o volume de vendas de produtos brasileiros para o mercado chiníªs, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) abrirá um escritório de representação em Pequim, principal centro comercial da China. A informação é da presidente da Confederação da Agriculturae Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, que anunciou para 2013 a inauguração do novo escritório, em parceria com a Agíªncia Brasileira de Promoção de Exportação e Investimento (Apex), que já possui escritório na área central de Pequim.

Encontro promovido, hoje, pela CNA, em Pequim, reuniu, além do embaixador do Brasil na China, Clodoaldo Hugueney, diplomatas e empresários chineses interessados em investir no Brasil. Com a abertura do novo escritório, a presidente da CNA pretende dar continuidade aos entendimentos iniciados durante as reuniões mantidas esta semana na China. De acordo com diplomatas, é comum empresários e autoridades chinesas reclamarem da falta de continuidade das negociações com o Brasil sobre projetos referentes a assuntos de interesse dos dois paí­ses. Para incrementar essas conversas, a CNA deve realizar, no segundo semestre, um seminário para discutir temas como logí­stica, plantio de florestas e a nova Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), entre outros.

Segundo a senadora Kátia Abreu, umas prioridades da CNA é atrair investimentos chineses para a logí­stica brasileira.»Os investimentos da China em portos e na logí­stica em geral vão permitir que os produtos agrí­colas brasileiros cheguem ao mercado chiníªs custando menos», afirmou, durante o encontro. Em 2011, a China importou US$ 14,6 bilhões em produtos agrí­colas do Brasil, o que representa 33% do total exportado pelo Brasil. De acordo com a presidente da CNA, os grandes investimentos em logí­stica são compensados pelo barateamento dos custos de transporte.

A senadora Kátia Abreu também falou sobre as perspectivas de crescimento da produção agropecuária brasileira e lembrou que a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) estabeleceu como meta a ampliação da produção mundial de alimentos, em 2,8 milhões de toneladas até 2050, quando será preciso alimentar 9 bilhões de pessoas no mundo. O Brasil, segundo a FAO, terá que aumentar sua produtividade em 40%, o maior í­ndice entre todos os paí­ses. «Podemos atender í  determinaçãoda FAO sem precisar desmatar. Com a tecnologia já existente no Brasil, podemos triplicar a produção de grãos ou duplicar a produção de carnes, sem necessidadede abrir novas áreas de produção», afirmou.

A matéria é da assessoria de Comunicação CNA

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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