Brasil define regras para importar #bovinos

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O Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) definiu normas para identificação, monitoramento e controle da movimentação de bovinos importados de países considerados de risco para encefalopatia espongiforme bovina, chamada de doença da vaca louca. As regras foram publicadas na Instrução Normativa nº 13, no Diário Oficial da União de ontem.

De acordo com a instrução normativa, o cadastro individual e o controle da movimentação de bovinos importados serão operacionalizados por meio da Base Nacional de Dados do Serviço Brasileiro de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos, e poderão ser incorporados ao sistema eletrônico de controle de trânsito de animais no âmbito do órgão estadual de Defesa Sanitária Animal, mediante aprovação do Departamento de Saúde Animal.

A Organização Mundial de Saúde Animal manteve o Brasil na classificação de risco insignificante para a doença. Neste mês, um lado da organização concluiu que o caso de vaca louca em Mato Grosso foi atípico (tipo H), que costuma ocorrer em animais mais velhos. Trata-se de uma manifestação rara, não associada à ingestão de ração contaminada e com menor risco de disseminação.

A doença da vaca louca é causada por uma proteína chamada príon, que pode ser transmitida a bovinos e caprinos quando alimentados com ração de farinha contendo carne e ossos de animais contaminados. Além de causar a morte dos animais, a doença pode infectar seres humanos.

As informações são do Diário do Comércio

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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