Pesquisador da Embrapa apresentou benefícios do Programa de Melhoramento Genético de Búfalos para criadores e gestores do Amapá

Embrapa - Os benefícios socioeconômicos da bubalinocultura, sobretudo para geração de emprego e renda por meio do incremento da produção de carne e leite para queijos, e a forma de colocar em prática
Share on twitter
Share on facebook
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email
Os benefícios socioeconômicos da bubalinocultura, sobretudo para geração de emprego e renda por meio do incremento da produção de carne e leite para queijos, e a forma de colocar em prática o Programa de Melhoramento Genético de Manejo de Búfalos para Leite e Carne (Prombull) no Estado do Amapá, foram explicados pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental (PA), José Ribamar Marques, a um público formado de pecuaristas, técnicos extensionistas, acadêmicos, gestores de órgãos técnicos e de fomento, durante a 1ª Expobúfalo do Amapá, realizada em Macapá (AP).
Marques atuou em dois momentos do evento que ocorreu de 30 de maio a 2 de junho, no Parque de Exposições de Fazendinha / Macapá. No dia 1º de junho ele proferiu uma palestra show simultânea à oficina de produção de queijos com leite de búfala, conduzida pelo produtor e mestre queijeiro Emmanuel Lopes dos Santos, da CoopMarajó; e no dia 2 de junho apresentou as diretrizes do Promebull para compor o Plano de Fortalecimento da Pecuária do Estado do Amapá, a ser implementado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR). Ao final da palestra, Ribamar Marques entregou ao governador do Amapá, Waldez Góes, que esteve na plateia, um livro que conta a história da bubalinocultura no Pará.
Também estavam presentes o chefe-geral da Embrapa Amapá, Nagib Melém, acompanhado de pesquisadores e técnicos da área de transferência de tecnologias desta instituição; o representante da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca do Pará (Sedap), Tarcísio Mesquita; o Secretário Estadual de Desenvolvimento Rural do Amapá, Robério Nobre; a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeap), Mary Guedes; o diretor-presidente do Instituto Estadual de Desenvolvimento Rural, Hélio Dantas; o presidente da Federação de Pecuária e Agricultura do Amapá (Faeap), Iraçu Colares; o presidente da Associação dos Criadores do Amapá (Acriap), Jesus Pontes, e outros gestores de instituições.
O pesquisador Ribamar Marques  mostrou dados do diagnóstico da bubalinocultura nos estados do Pará e do Amapá, deixando claro que existe um nicho de mercado a ser conquistado pelos criadores do Amapá e para isso é importante o investimento no planejamento da produção de leite de búfala, por exemplo. “O Amapá e o Pará juntos possuem 60% do rebanho bubalino do Brasil, totalizando cerca de 800 mil cabeças de búfalo. Isso mostra que nossa região é produtora de comida, principalmente no corte de carnes e na produção de leite de búfala, que andam de mãos dadas quando se trata de impulsionar a economia dos produtores”, disse Ribamar Marques.
A proposta final é que o projeto Promebull, já implementado no Pará em parceria com a Secretaria Estadual da Agricultura e da Pesca (Sedap) daquele estado e produtores locais, seja adaptado para as peculiaridades do Amapá. A iniciativa vem sendo desenvolvida na região do Marajó (PA), onde foram realizadas 200 inseminações com sêmens de animais selecionados em fêmeas em 2017. Com relação ao Plano de Fortalecimento da Pecuária do Estado do Amapá, o titular da SDR, Robério Nobre ressaltou que será composto de quatro pontos específicos: sanidade animal, genética, alimentação e mercado. “Primeiro é necessário garantir a sanidade do rebanho bubalino, ou seja, manter a vacinação. Outro ponto importante é o melhoramento genético dos búfalos, com a implantação do Projeto Promebul”, ressaltou Nobre.
De acordo com o IBGE, o Amapá possui o segundo maior rebanho de bubalinos do Brasil com 268.903 cabeças, sendo 20,2/% do rebanho nacional. Os criadores desenvolvem a atividade bubalina com quatro espécies – jafarabadi, mediterrâneo, murrah e carabao – geneticamente modificadas. Os animais são criados na região do baixo Araguari, na Região dos Lagos, no município de Pracuuba e no Vale do Jari.
Os benefícios socioeconômicos da bubalinocultura, sobretudo para geração de emprego e renda por meio do incremento da produção de carne e leite para queijos, e a forma de colocar em prática o Programa de Melhoramento Genético de Manejo de Búfalos para Leite e Carne (Prombull) no Estado do Amapá, foram explicados pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental (PA), José Ribamar Marques, a um público formado de pecuaristas, técnicos extensionistas, acadêmicos, gestores de órgãos técnicos e de fomento, durante a 1ª Expobúfalo do Amapá, realizada em Macapá (AP).
Marques atuou em dois momentos do evento que ocorreu de 30 de maio a 2 de junho, no Parque de Exposições de Fazendinha / Macapá. No dia 1º de junho ele proferiu uma palestra show simultânea à oficina de produção de queijos com leite de búfala, conduzida pelo produtor e mestre queijeiro Emmanuel Lopes dos Santos, da CoopMarajó; e no dia 2 de junho apresentou as diretrizes do Promebull para compor o Plano de Fortalecimento da Pecuária do Estado do Amapá, a ser implementado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR). Ao final da palestra, Ribamar Marques entregou ao governador do Amapá, Waldez Góes, que esteve na plateia, um livro que conta a história da bubalinocultura no Pará.
Também estavam presentes o chefe-geral da Embrapa Amapá, Nagib Melém, acompanhado de pesquisadores e técnicos da área de transferência de tecnologias desta instituição; o representante da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca do Pará (Sedap), Tarcísio Mesquita; o Secretário Estadual de Desenvolvimento Rural do Amapá, Robério Nobre; a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeap), Mary Guedes; o diretor-presidente do Instituto Estadual de Desenvolvimento Rural, Hélio Dantas; o presidente da Federação de Pecuária e Agricultura do Amapá (Faeap), Iraçu Colares; o presidente da Associação dos Criadores do Amapá (Acriap), Jesus Pontes, e outros gestores de instituições.
O pesquisador Ribamar Marques  mostrou dados do diagnóstico da bubalinocultura nos estados do Pará e do Amapá, deixando claro que existe um nicho de mercado a ser conquistado pelos criadores do Amapá e para isso é importante o investimento no planejamento da produção de leite de búfala, por exemplo. “O Amapá e o Pará juntos possuem 60% do rebanho bubalino do Brasil, totalizando cerca de 800 mil cabeças de búfalo. Isso mostra que nossa região é produtora de comida, principalmente no corte de carnes e na produção de leite de búfala, que andam de mãos dadas quando se trata de impulsionar a economia dos produtores”, disse Ribamar Marques.
A proposta final é que o projeto Promebull, já implementado no Pará em parceria com a Secretaria Estadual da Agricultura e da Pesca (Sedap) daquele estado e produtores locais, seja adaptado para as peculiaridades do Amapá. A iniciativa vem sendo desenvolvida na região do Marajó (PA), onde foram realizadas 200 inseminações com sêmens de animais selecionados em fêmeas em 2017. Com relação ao Plano de Fortalecimento da Pecuária do Estado do Amapá, o titular da SDR, Robério Nobre ressaltou que será composto de quatro pontos específicos: sanidade animal, genética, alimentação e mercado. “Primeiro é necessário garantir a sanidade do rebanho bubalino, ou seja, manter a vacinação. Outro ponto importante é o melhoramento genético dos búfalos, com a implantação do Projeto Promebul”, ressaltou Nobre.
De acordo com o IBGE, o Amapá possui o segundo maior rebanho de bubalinos do Brasil com 268.903 cabeças, sendo 20,2/% do rebanho nacional. Os criadores desenvolvem a atividade bubalina com quatro espécies – jafarabadi, mediterrâneo, murrah e carabao – geneticamente modificadas. Os animais são criados na região do baixo Araguari, na Região dos Lagos, no município de Pracuuba e no Vale do Jari.

Mirá También

Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

Te puede interesar

Notas
Relacionadas