Perspectivas do mercado lácteo – Oceania – Relatório 43/2017 de 26 de outubro de 2017

Leite/Oceania – As projeções para a produção de leite na Austrália permanecem entre 2% e 3% a mais em relação ao ano passado. Algumas regiões enfrentam adversidades climáticas
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Leite/Oceania – As projeções para a produção de leite na Austrália permanecem entre 2% e 3% a mais em relação ao ano passado. Algumas regiões enfrentam adversidades climáticas, mas, o país como um todo, deverá ter um ano melhor do que o anterior.
Esta temporada é considerada um período de recuperação, depois de algumas estações desafiadoras. Até o momento, o tempo tem sido satisfatório, contribuindo para que os produtores mantenham os custos sob controle. No entanto, existem relatos sobre promoções de queijos em bloco pelo varejo, o que poderá reduzir a lucratividade da commodity e impactar no preço do leite. Essa tendência será observada nas próximas semanas. Na Nova Zelândia o tempo tem sido mais úmido do que o verificado em anos recentes. As pastagens encharcadas prejudicam a produção de leite. Muitos agricultores aguardam dias secos para drenar um pouco da água nas pastagens. As primeiras avaliações sobre a produção de leite de setembro na Nova Zelândia levam a percepções de que o volume é menor do que setembro de 2016. Uma grande cooperativa da Nova Zelândia revisou sua previsão inicial de produção, projetando um volume menor. O tempo úmido é o responsável. No longo prazo estão as incertezas em relação aos planos do novo governo sobre o meio ambiente, podendo haver alterações nas normas sobre irrigação e o uso da água. Algumas opções em discussão podem reduzir a possibilidade de irrigação das fazendas ou utilização da água para as vacas. É um tema que vem sendo desenvolvido, e está sendo acompanhado de perto. A queda nas cotações do leite em pó integral (WMP) e do leite em pó desnatado (SMP) no último leilão da Fonterra, o GDT 198, surpreendeu os observadores. Com a provável queda de produção de leite na Nova Zelândia, não havia expectativa de queda do WMP. Uma justificativa pode ter sido o aumento da oferta de WMP pouco antes do evento, impactando nos preços.

 
 

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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